Após a repercussão sobre a notificação feita pelo Flamengo à hamburgueria "Uruburguer", Rodrigo Dunshee, vice-presidente geral do clube, usou as redes sociais para esclarecer as medidas tomadas pelo corpo jurídico do Rubro-Negro no caso. Segundo o dirigente, não há ação de cobrança de indenização e que o marketing do clube está à disposição dos donos para regularizar a situação.



LEIA TAMBÉM: Clube europeu mostra interesse e deve fazer proposta em breve por jogador do Flamengo


Confira a publicação feita por Rodrigo Dunshee em seu perfil no Twitter:

"Esse história do casal que vendia hambúrguer no Ifood mostra bem como são as coisas aqui. O Flamengo tem um escritório terceirizado que combate pirataria, porque pirataria é crime e causa prejuízos. As marcas URUBU, Mengo, Flamengo e as cores do clube estavam sendo usadas por esse casal sem que fossem licenciados. O escritório antipirataria mandou uma carta e disse que não podia, que parassem e que eventuais prejuízos seriam cobrados na justiça. Ou seja, NÃO tem ação de cobrança de indenização como dito aqui por repórter e mt gente, só a carta.

Essa carta foi pro Ifood por cópia. O Ifood q é uma empresa grande, seria e com regras claras de complience, retirou a empresa do aplicativo até que ela deixe de fazer pirataria.

Fui marcado por repórter, por pessoas e criticado pelo simples fato de q o Flamengo combate pirataria automaticamente pelo escritório, por uma ação q não existe, quando errado foi o casal que usou as marcas sem ter autorização. E quem proibiu de vender no Ifood foi essa Plataforma.

A situação é simples. Ou o casal faz um acerto e obtém autorização do MKT do Fla ou muda a sua marca e volta a vender no Ifood sem usar o CRF. Mas o cara q errou conseguiu se fazer de vítima e transformar o Flamengo em vilão. O MKT disse q o atende, caso queira andar na linha."







Flamengo, VP, Hamburgueria, Pirataria, Mengão