Chega segunda-feira e torna-se habitual nas rodas de conversa no trabalho e nas redes sociais falarem mais do apito do que falar mais de futebol. É uma coisa chata que está se tornando corriqueira em nosso país. Fala-se muito mais de racismo, erros de arbitragem e outros fatores do que propriamente de futebol.

Chegaram a criar um site chamado “Placar Real”, que seria a classificação alterada se os erros de arbitragem não tivessem sido cometido. Para mim, um absurdo.
É muito melhor falar de futebol.

E esta introdução foi feita porque justamente nessa rodada somos o alvo do arco-íris que tenta desmerecer nossa JUSTÍSSIMA vitória sobre o Corinthians na tarde de domingo.
Aliás, uma bela tarde de domingo.

O Flamengo não deu chance nenhuma ao alvinegro paulista. No primeiro tempo, sequer uma chance a equipe paulistana teve chance. Na segunda etapa, um lance de perigo com Luciano e nada mais.

O Flamengo dominou a partida por todo jogo.
Claro que ainda temos um time muito limitado tecnicamente, não nos iludamos. E é capaz de que o Corinthians também não tenha feito uma partida das melhores.

Mas o fato é que o time se impôs em casa, como deve ser feito, jogando com raça e com o apoio da torcida.

A entrada de Cáceres dá muita segurança à defesa e também há de se destacar que o Corinthians levantou várias vezes a bola na área, o que é uma jogada forte do time do Parque São Jorge e conseguimos afastar todas as jogadas aéreas.

O Flamengo precisa apenas caprichar nas finalizações e aprender a matar jogo, o que historicamente não aprendemos ainda.

Ontem inúmeras chances apareceram e o Mais Querido não aproveitou.

Só pra constar, o ingresso foi mais caro (ainda que um pouco mais) e a renda foi menor, assim como o público, ainda que tenha sido uma presença novamente marcante da torcida. Alguém não está sabendo fazer conta na administração rubro-negra.
E pra finalizar, pra melhorar de vez, só falta o Fla parar com a síndrome de Robin Hood que o atormenta: tira ponto dos grandes e dá aos pequenos.
SRN.