O cabrito berrou: Cristóvão garante evolução do Flamengo e reage contra críticas: Não pedi para vir. Fui contratado

2/8/2015 14:05

O cabrito berrou: Cristóvão garante evolução do Flamengo e reage contra críticas: Não pedi para vir. Fui contratado

O cabrito berrou: Cristóvão garante evolução do Flamengo e reage contra críticas: Não pedi para vir. Fui contratado
Nem as vitórias deram tranquilidade a Cristóvão no Flamengo. O aproveitamento de 50%, com seis derrotas e o mesmo número de triunfos, ainda não convenceu a torcida. A estratégia do treinador, em meioa a críticas, tem sido se calar. “Cabrito bom não berra”, chegou a dizer. Mas o cabrito berrou. Em conversa com o EXTRA após a coletiva de sexta-feira, o comandante rubro-negro falou firme e garantiu que o trabalho está em franca evolução, embora os treinos fechados — e os últimos jogos — não deixem isso transparecer com clareza.

— Estou muito bem, feliz, na minha. Estou trabalhando. Estou vendo que está dando resultado. Vou ficar discutindo? Não pedi para vir aqui. Fui contratado. Estão dando em mim como se tivesse roubado o lugar de alguém — desabafou o técnico.

O recado é para os críticos que discordam das escalações e das substituições a cada partida. A eles, Cristóvão prefere não dar ibope. O comportamento inclui evitar entrevistas, até mesmo as coletivas antes das partidas de fim de semana.

— Nesse momento eu fiz diferente. É estratégia minha. Eu só perco, não tenho vantagem nenhuma de ir para o combate. Que espaço eu tenho? Ficam lá em transmissão de três horas, batem antes, batem depois, não existe espaço para discussão — reclama.

Cristóvão se fechou. E fechou os treinos. Ele garante: o time que entra em campo contra o Santos, hoje, no Maracanã, não será descoberto. O motivo é óbvio.

— Chegamos para jogar contra o Grêmio e estavam desesperados para saber. Aqui vira especulação. Ninguém vai saber. Vão especular e vão errar o time que vai jogar — desafia o técnico.

Os três volantes vão jogar? O tema incomoda. E muito. Depois de falar na sexta-feira que o motivo para a formação defensiva era a má marcação de todo o time, Cristóvão se revoltou com a forma simples que é tratado o tema.

Segundo o treinador, o fenômeno das redes sociais ajudam a piorar a qualidade do debate.

— Ninguém disse assim: ele vai jogar por isso. Ninguém fala nada. Vou falar o quê? Para quê? Se soltar (a escalação), vai para as redes sociais, vira um mote, um hit. É isso. Todo mundo fica falando. É condicionado a isso. Não tem discussão — explica o baiano de Salvador, sentindo-se perseguido.

Questionado se é alvo de algum preconceito, Cristóvão despistou:

— Não quero nem falar disso. Por isso que não tenho vindo (dar entrevistas). Não quero falar, fico melhor — pausou o técnico, seguindo o conselho de Ricardo Gomes.

— Converso muito com o Ricardo sobre isso. Daqui a pouco estamos falando besteira. Tem que ficar quieto.

Se joga com dois ou três volantes, não se sabe. Mas Cristóvão partiu para o ataque.

651 visitas - Fonte: Extra Globo


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