Xerifes do Flamengo criticam vacilos na bola aérea: ‘Cada um tem que ter o seu e ir até a morte’, ensina Ronaldo Angelim

30/8/2015 08:04

Xerifes do Flamengo criticam vacilos na bola aérea: ‘Cada um tem que ter o seu e ir até a morte’, ensina Ronaldo Angelim

Xerifes do Flamengo criticam vacilos na bola aérea: ‘Cada um tem que ter o seu e ir até a morte’, ensina Ronaldo Angelim
Um raio pode até não atingir duas vezes o mesmo lugar, mas a bola dos adversários do Flamengo cai repetidamente dentro do gol, leve, solta, sem nenhuma resistência à lei da gravidade. Afinal, em 33 gols sofridos pelo time na Copa do Brasil e no Brasileiro, 14 foram em jogadas de bolas aéreas. O que faz crescer a preocupação hoje, no confronto com o Sport, às 16h, na Arena Pernambuco.

Na competição que resta em 2015, o Flamengo ostenta sua pior média de gols sofridos desde 2003, com 1,45 gol por jogo, contra 1,58 de doze anos atrás. Ronaldo Angelim, zagueiro hexacampeão, se mostra preocupado.

— Tem que escolher uma dupla e trabalhar ela. Dar ritmo. Para errarem o menos possível. Se trocar toda hora o jogador fica inseguro — opinou o “Magro de Aço", que julga como a zaga ideal Samir e Wallace.

Contra o Vasco, pela Copa do Brasil, o drama se repetiu novamente. Rafael Silva fez, de cabeça, o gol da classificação vascaína e da eliminação rubro-negra. Na avaliação do comentarista Ricardo Rocha, ex-zagueiro que encerrou a carreira em 1999, no Rubro-negro, o erro de posicionamento explica a tempestade de gols pelo alto.

— Havia três ou quatro jogadores do Flamengo lá atrás, mas ninguém com o Rafael Silva. Foi falha de posicionamento — ressaltou.

Angelim foi curto e groso:

— Em bola parada contra, ganhando de 1 a 0, aos 37 minutos do segundo tempo, não pode ter jogador livre, Tem que entrar os dez para defender. Levar gol de cabeça de jogador baixo, ganhando o jogo? É falta de concentração — criticou.

Par de Júnior Baiano no pentacampeonato brasileiro, em 1992, Wilson Gottardo lembra que os zagueiros precisam comandar as ações defensivas no momento do ataque.

— Eles são os guardiões da área. No último jogo, deram responsabilidade para jogadores que não têm característica de jogada aérea defensiva — observou, destacando que apenas treino não basta:

— Não é só treinamento, é leitura de jogo, tem que orientar laterais, volantes, atacantes. E quem ouve tem que reconhecer comando de voz — explicou o hoje técnico.

Autor do gol do hexa sobre o Grêmio, com 1,78m, Angelim diz que, pela baixa estatura do time, é preciso marcar individualmente.

—Tem dois zagueiros e o Guerrero mais altos. Cada um tem que ter o seu. Tomou o gol já sabe quem é o culpado. Na nossa época era assim. Ía até a morte com o seu.

1810 visitas - Fonte: Extra


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