Jogo a Jogo: Chape galáctica sai do Z-4 e embola G-4, agora com o Santos

5/10/2015 07:56

Jogo a Jogo: Chape galáctica sai do Z-4 e embola G-4, agora com o Santos

Goleada por 5 a 1 sobre Verdão, com arbitragem confusa, marca 29ª rodada, que confirma ascensão do Peixe, novo 4º colocado. Atlético-MG se aproxima do líder

Jogo a Jogo: Chape galáctica sai do Z-4 e embola G-4, agora com o Santos
Há muito tempo um índio não mandava em terras brasileiras. Mas nesta 29ª rodada do Brasileirão, um certo condá, conhecido pela sua mansidão, resolveu mostrar a fúria pela primeira vez no returno deste Brasileirão. A Chapecoense, que o tem como mascote, teve uma atuação galáctica, e, depois de boa campanha no primeiro turno, passou o returno sem ver a cor da vitória. E a seca foi quebrada sob seus domínios, numa goleada por 5 a 1 sobre o temido Palmeiras, até então quarto colocado. Pois bem. A Chape não só o tirou do G-4 como também deixou a zona de rebaixamento, pulando para o 14º lugar, com 34 pontos. Tudo isso sob uma arbitragem confusa de Jailson Macedo Freitas, que junto com seus auxiliares voltou atrás na expulsão do palmeirense Egídio e na anulação do 3º gol da equipe catarinense.

Quem se deu bem com esse ataque indígena foi o Peixe. Em ascensão no Brasileiro, bateu com autoridade o Fluminense por 3 a 1 e é o mais novo no clube da elite. Essa quarta cadeira, que não era ocupada pelo Santos desde 2010, já teve, entre os que brigam por ela, São Paulo, Palmeiras e Flamengo, todos ali embolados - os rubro-negros venceram o Joinville por 2 a 0 na manhã de domingo no Maracanã lotado e estão em sétimo lugar, com 44 pontos. O São Paulo, que deve perder o técnico Juan Carlos Osorio para a seleção mexicana, derrotou o Atlético-PR por 1 a 0 e aparece em sexto, com 46, à frente do Verdão com 45. O Inter, que ganhou do Sport por 2 a 1, é oitavo, com 44. A briga aqui é mais acirrada que pela liderança, apesar de o empate da Ponte Preta com o Corinthians por 2 a 2 ter reduzido para cinco pontos a diferença do líder para o vice, o Atlético-MG, vitorioso sobre o Coritiba por 3 a 0. O Grêmio, terceiro colocado, empatou com o Cruzeiro por 0 a 0 e segue tranquilo numa rodada agitada.



O jogo em 140 caracteres

Apesar do primeiro tempo em branco no marcador, o Inter foi superior e teve 13 finalizações, contra só duas do Leão.

No gol de Lisandro López, os jogadores do Sport pediram toque no braço. O jogo ficou parado 3 minutos até a confirmação do gol pelo árbitro.

Técnico do Sport, Paulo Roberto Falcão se sentiu em casa. Ídolo eterno do Inter, foi ovacionado e cantado pela torcida colorada.


Foi uma vitória importante para o INTERNACIONAL não só para quebrar a derrota por 3 a 1 para o Santos, mas para somar pontos na briga pelo G-4. O time se mostrou mais agressivo na noite deste sábado, e, com 44 pontos, em 8º, fica ali na briga boa com São Paulo, Palmeiras, o próprio Peixe e o Fla. O problema é que na volta do recesso do Brasileirão terá dois jogos fora perigosos: Atlético-MG e Flamengo. Vai precisar ser mais ousado mesmo para buscar pontos, mas com estratégia para não ser surpreendido.


O sonho do G-4 ficou mais longe para o SPORT. É a velha história neste Brasileirão: fora de casa, o Leão ousa pouco, e isso conta na hora de briga mais acirrada. Falcão elogiou a vontade do time, que saiu no primeiro tempo com o empate e chegou a igualar o marcador quando sofreu o gol. Mas é preciso muito mais se sonha ir para a Libertadores, e o técnico terá de arregaçar as mangas. O elenco é bom. Com 40 pontos, em 10º, tem na sequência em casa, contra Avaí e Atlético-MG, chance de voltar à disputa.



O jogo em 140 caracteres

O duelo no Couto Pereira foi aberto e cheio de chances de gol. No primeiro tempo, os dois times juntos cometeram só cinco faltas.

Fim da zica: Lucas Pratto, que deu duas assistências, acabou com o jejum de cinco jogos sem marcar e fez seu 11º gol no Brasileirão.

Quando estava 0 a 0, o Coxa teve chance incrível perdida por Negueba. Victor salvou, e, no rebote, Henrique Almeida deu uma de zagueiro.


As duas derrotas seguidas com sabor de pão de queijo - a anterior fora para o Cruzeiro - devolveram ao CORITIBA a intranquilidade preocupante quando o Brasileirão começa a se aproximar da reta final. O Coxa vinha embalado pela recuperação na tabela e tinha em mente subir mais para afastar o fantasma do rebaixamento. Mas, estacionado nos 33 pontos, caiu para 16º e sabe que precisará somar pontos. E agora serão duas partidas fora, contra Joinville, adversário direto, e Ponte. Será um teste de força.



Três pontos para Lucas Pratto, que deu duas assistências e deixou o seu na rede. Três pontos para o ATLÉTICO-MG, que baixou para cinco a diferença para o Corinthians e segue na luta para alcançar o líder. Serão nove finais agora, com direito a secação sobre o rival. Vencer o Inter em casa, o Sport fora e a Ponte Preta novamente em seus domínios virou obrigação para manter a motivação para a reta final. A vitória no Couto Pereira resgata as credenciais de candidato ao título, abaladas após o empate para o JEC.



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Erro: aos 12 minutos, Rogério fez um gol após aproveitar rebote de chute de Pato, mas o bandeira anulou de forma equivocada.

O Furacão teve três jogadores suspensos pelo 3º cartão amarelo para pegar o Cruzeiro: Eduardo, Hernani e Marcos Guilherme.

Juan Carlos Osorio não comemorou o gol da vitória, marcado por Rogério. O técnico são-paulino ficou em silêncio e parado..


A confirmação da saída de Juan Carlos Osorio do SÃO PAULO ficou para quarta-feira. Se foi despedida, pode-se se dizer que cumpriu bem a missão, deixando o Tricolor forte na briga pelo G-4, em 5º, com 46 pontos, e uma certa saudade pelas inovações. No sábado a equipe mereceu o triunfo e dá sinais de que tem chances de ficar com uma das vagas, mas esbarra na dificuldade que o técnico encontrou: a irregularidade dos bons jogadores. Quem assumir vai ter um tempo para ajustes até o time encarar o Flu.


Queda livre. Tem sido assim a vida do ATLÉTICO-PR neste Brasileirão. A quinta derrota seguida aumentou o jejum de triunfos para sete partidas. Nem a volta do ataque eficiente Nikão-Walter resolveu a falta de agressividade. Com 38 pontos ganhos, em 11º, começa a se aproximar um pouco do grupo de baixo. Cristóvão Borges, anunciado neste domingo como novo técnico, terá de trabalhar duro no recesso do Brasileiro. Em casa, contra Cruzeiro e Corinthians, o Furacão terá de ser outro.



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O segundo gol do Flamengo, marcado por Gabriel, gerou polêmica. O time do JEC reclamou que a bola tocou na mão do jogador.

Garçom no 2º gol, Alan Patrick foi quem mais finalizou (6 vezes) e 2º a acertar passes (56) no Fla. Anselmo foi o melhor do JEC.

Casa cheia: Maracanã teve público pagante de 52.462 torcedores e 58.870 presentes no jogo matinal. Renda: R$ 2.414.660,00.


Eram aqueles três pontos que oFLAMENGOnão podia desperdiçar no Brasileirão. A vitória não só cortou a série de três derrotas seguidas como recolocou o time na luta pelo G-4. Com 44 pontos, em 7º, fica à espera de bobeada dos rivais, o que já ocorreu nesta rodada. A parada será boa para recondicionai jogadores e resolver os problemas defensivos. Depois que pegar o Figueira fora - nada fácil -, Alan Patrick & Cia. terão sequência duríssima para definições: Internacional (C), Corinthians (F) e Grêmio (F).

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É aquela história: o JOINVILLE vai lembrar sempre que o volante Anselmo teve a chance de abrir o placar quando o jogo estava 0 a 0. Não fez, e mais uma derrota - a 15ª - deixa o lanterna a três pontos do penúltimo colocado, o Vasco. O pior: o jejum de vitórias cresce para nove partidas. A não ser que, após a parada do Brasileirão, a equipe surpreenda e ganhe os jogos seguidos em casa - Coritiba e Figueirense, seu rival tradicional -, o torcedor certamente vai jogar a toalha. A Série B está mais perto.



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Vasco fez gol aos 7min, com Julio dos Santos, mas foi anulado. Andrezinho, que participou da jogada, estava impedido.

O Avaí chegou a ter a vitória nos pés no fim. Mas Martín Silva se esticou todo e conseguiu evitar gol de André Lima aos 44 minutos.

Os autores dos gols foram os destaques dos times. André Lima entrou no 2º tempo e fez o Avaí crescer; Nenê comandou o Vasco.


Nem dá para o AVAÍ reclamar muito do empate em casa. Depois de cometer um pênalti e desperdiçar um a favor, o gol de André Lima no fim ao menos evitou o pior. Com 33 pontos, em 15º, precisa buscar inspiração na série de três vitórias seguidas quebradas na rodada anterior, quando perdeu para o Grêmio. O Sport (F), o Palmeiras (C) e a Chapecoense (F) serão a próxima trinca que pode - ou não - devolver tranquilidade à medida que a reta final se aproxima. Sob pressão, a situação tende a piorar.


Não deixou de ser uma ducha gelada para o VASCO ver a série de bons resultados sucumbir a um empate cedido no fim. Fica a lição de que não basta ser bom apenas nos primeiros 45 minutos. Com 27 pontos ganhos e no penúltimo lugar, terá no reinício do Brasileirão jogo decisivo contra um adversário direto na briga contra o rebaixamento: a embalada Chapecoense, no Maracanã. Sem Martín Silva, Madson, Jorge Henrique e Rafael Silva, suspensos pelo terceiro amarelo, a briga será mais árdua.



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Sob chuva na Vila Belmiro, o Santos deu uma punhalada no Fluminense logo no início do jogo. Depois controlou as ações com tranquilidade.

Lucas Lima tem estrela. Pressionou Cavalieri na bola recuada, dividiu com ele e, meio na sorte, abriu o placar. No mais, jogou muito..

Cavalieri foi o autor da bobeada mais gritante, mas toda a defesa do Flu demorou a entrar no jogo. Quando piscou, o placar já estava 2 a 0.


A segunda vitória seguida coloca o SANTOS no G-4 e manda o recado: o Peixe tem bola suficiente para ficar por ali. O ataque é ótimo, e Lucas Lima mantém o ótimo rendimento no meio de campo. A próxima parada é indigesta, na Arena do Grêmio. Mas é também um daqueles jogos para confirmar a autoridade, para mostrar que a briga por uma vaga na Libertadores é real. Dos times que estão logo abaixo do Santos, nenhum está jogando melhor que ele. Dá para o torcedor ficar bem otimista.


Sem Fred, Scarpa e Cícero, o FLUMINENSE teria óbvias dificuldades contra o embalado Santos na Vila. A bobeada de Cavalieri só piorou as coisas, e oTricolor voltou a sofrer com um problema que o atormenta durante todo o ano: a falta de bons laterais. Higor Leite e Victor Oliveira não conseguem segurar o rojão, e isso faz muita diferença. O que o time precisa fazer é não se abalar com o resultado ruim e aproveitar os 10 dias sem jogo para arrumar a casa antes de encarar o São Paulo no Maracanã.



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Foi o segundo gol de Rodriguinho desde seu retorno ao Timão, em julho - o jogador tinha marcado em amistoso festivo contra o ABC.

A virada da Macaca foi em três minutos: Elton marcou aos 15 e Felipe Azevedo, aos 18 do segundo tempo. Mas o Timão empatou aos 40.

Dupla dinâmica: no primeiro gol do Corinthians, Jadson recebeu a quarta assistência de Elias dos 12 gols que marcou no Brasileirão.


Se tem casamento que está dando certo neste Brasileirão é o do técnico Doriva com a PONTE PRETA. O time recuperou a organização e o bom futebol do começo da competição e poderia até ter saído com a vitória sobre o líder do campeonato. Há quem vá lamentar o gol perdido por Borges, há quem vá lamentar a quebra da série de quatro vitórias seguidas. Mas enfrentar o Corinthians de igual para igual provou que a Macaca, com 41 pontos e o Palmeiras pela frente na próxima rodada, pode até brigar pelo G-4.


Não foi um fim de semana bom para o CORINTHIANS neste Brasileirão, mas poderia ter sido pior se não tivesse buscado o empate. A vantagem, agora de cinco pontos, para o více-líder, o Atlético-MG, não é mais confortável a nove rodadas do fim. Mas pegar após o recesso o Goiás, que briga para não cair, pode lhe devolver tranquilidade. O bom dessa história é que Tite continua com estrela: apostou no desacreditado Rodriguinho no segundo tempo, e o jogador fez o gol salvador. Estrela de campeão.



O jogo em 140 caracteres

Números da superioridade do Cruzeiro: 14 finalizações a gol, contra duas do Grêmio. No primeiro tempo, a goleada já era de 8 a 1.

Willian, com muitos deslocamentos e bola na trave, foi o destaque cruzeirense. Mas levou o terceiro amarelo e não pega o Furacão.

Se o Grêmio saiu de campo com o empate, deve ao goleiro Marcelo Grohe, com boas defesas, e ao zagueiro Pedro Geromel.


Se a posição na tabela ainda incomoda o torcedor do CRUZEIRO, ao menos a ascensão do time após a entrada de Mano Menezes no comando o faz acreditar que não levará sustos na parte de baixo da tabela, ainda que o Z-4 seja ali, seis pontos atrás. A Raposa dominou a partida, criou chances, mas encontrou a trave duas vezes como empecilho para vencer. Mas, com 37 pontos, em 13º, tem condições de bater o Atlético-PR, fora de casa, e o Fluminense, no Mineirão, para ganhar tranquilidade na reta final.


Bem que o GRÊMIO tentou ser cirúrgico para sair do Mineirão com vitória. Teve até chance, única, desperdiçada por Bobô. Mas com Luan, Douglas e Pedro Rocha pouco inspirados, deixa BH com um ponto, dominado e mais distante do Galo, vice-colocado (quatro pontos). E vê os outros se aproximarem do seu quase cativo terceiro lugar. Vamos combinar: fora, a equipe perde o ímpeto com que assusta os adversários em sua arena. Contra o crescente Santos, em Porto Alegre, terá a chance de recuperar a força.



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Destaque na vitória do Figueira, Dudu marcou dois gols em três minutos e defendeu os colegas das críticas: "Não tem vagabundo aqui."

O pouco público no Serra Dourada - apenas 3.117 pagantes compareceram - dá a medida exata do desânimo da torcida esmeraldina.

O Figueira ficou com 10 em campo aos 46 do primeiro tempo: Carlos Alberto reclamou com um dos auxiliares e levou cartão vermelho.


Levar uma virada em casa de um adversário direto na briga contra a degola e com um jogador a mais. Não podia ser pior para o GOIÁS. Com uma defesa confusa e cheia de falhas, viu o esforço de Felipe Menezes, no sacrifício, e o ataque ser em vão. Com 31 pontos ganhos, cai para o Z-4, em 17º, dá sinais claros de falta de fôlego e desânimo crescente. Pior: a tabela é desfavorável. Terá pela frente fora de casa dois adversários poderosos, simplesmente o líder Corinthians e o temido Santos. Passaporte para a queda.


Se o FIGUEIRENSE levar a ferro e fogo a vitória heroica como exemplo para as rodadas restantes, certamente escapará do rebaixamento. A superação fez tudo que parecia terminar errado dar certo. O técnico Hudson Coutinho conseguiu seu primeiro triunfo - o time não vencia há sete partidas - e teve em Dudu, autor de dois gols, peça importante. Agora, terá mais tempo para preparar o time, fora da Copa do Brasil, numa reação para escapar da degola. Com 31 pontos, em 18º, terá contra o Fla em casa um bom teste.



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A arbitragem confusa de Jailson Macedo Freitas ao voltar atrás na expulsão de Egídio e na anulação do 3º gol da Chape também é destaque.

Na primeira vitória da Chape no returno e sob o comando de Guto Ferreira, Camilo, Neto e William Barbio tiveram atuações acima da média.

Vulnerável no seu setor, o bom lateral-esquerdo Egídio deixou a Arena Condá tendo a sua pior atuação neste Brasileirão.


Atuação histórica e para dar moral à luta contra o rebaixamento a da CHAPECOENSE. A goleada sobre o poderoso Palmeiras tirou o time do Z-4 e o levou à 14ª posição, com 34 pontos, mas o efeito psicológico também é importante. O time de Guto Ferreira voou e mostrou ter recuperado o gás num momento importante. A boa campanha na Sul-Americana parece ter ajudado. Mas antes de fazer clássico regional com o Avaí em casa, sai para pegar Vasco, na briga direta, e Grêmio. E que venha o River Plate...


Perder a quarta vaga no G-4 foi o de menos para o PALMEIRAS - caiu para 6º, com 46 pontos. O grande perigo após vexame como esse é perder o rumo no campeonato, o que vai prejudicá-lo para ir à Libertadores. O elenco é bom, o técnico, excelente, mas o que se viu neste domingo é para ser apagado. Não chegam a tirar o sono de Marcelo Oliveira os próximos adversários - a Ponte, em ascensão, em casa, o Avaí sob pressão, fora, e o Sport, estável, em São Paulo. O importante agora é recuperar o equilíbrio.

598 visitas - Fonte: Globoesporte.com


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