?Desde o início da gestão de Eduardo Bandeira de Mello no Flamengo, a ideia sempre foi implantar uma política de austeridade e corte de gastos, o que influenciou diretamente na montagem do time ao longo dos últimos três anos. Em 2015, no entanto, foi ligeiramente diferente.
Vislumbrando oportunidades de mercado e com alguma sobra no caixa, o Rubro-Negro fugiu um pouco das suas características recentes e trouxe nomes de peso no mercado, como Marcelo Cirino, Armero, Emerson Sheik e Paolo Guerrero. Mas dentro das quatro linhas o resultado foi bem abaixo do esperado.
Dois ótimos exemplos de como a base do clube deu conta do recado em comparação a esses medalhões são Jorge e Kayke. O primeiro foi contratado para ser o reserva direto de Guerrero, mas até superou o titular em números. Formado na base do clube, Kayke estava no ABC-RN e marcou 24 gols na temporada - seis com a camisa rubro-negra. Guerrero fez quatro.
Já o lateral Jorge não tomou conhecimento da presença do consagrado Pablo Armero. O colombiano chegou no meio do ano, mas logo foi barrado pelo ótimo futebol do garoto de apenas 19 anos (já convocado para a seleção sub-23 inclusive). A tendência é de que Armero não permaneça.
Será que enfim craque o Flamengo está fazendo em casa?
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