Um ano depois de adotar uma postura "agressiva" no mercado da bola e ser o "bicho-papão" na janela do começo de 2019, com investimento para tirar jogadores de outros clubes, o Flamengo adota um novo viés neste início de 2020, levando à frente tratativas em novos formatos e sem quantias envolvidas.
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Então recém-eleita - o pleito presidencial aconteceu em dezembro de 2018 -, a diretoria do Rubro-Negro começou a temporada em busca de reforços e não mediu esforços para isso. Tirou Rodrigo Caio do São Paulo em negociação que envolveu R$ 24,445 milhões (5 mi euros), Bruno Henrique do Santos em tratativa de R$ 23 milhões, e Arrascaeta do Cruzeiro por R$ 80,354 milhões - uma parcela da quantia foi destinada ao Defensor, do Uruguai.
Agora, para o ano que está para começar, anunciou o atacante Pedro Rocha, que chega por empréstimo do Spartak Moscou, da Rússia, por uma temporada. Tem tudo alinhado com o zagueiro Gustavo Henrique, que tem contrato com o Santos até o fim de janeiro.
Além disso, tem no radar o lateral-direito Orejuela, do Cruzeiro, e o atacante Pedro, da Fiorentina, da Itália. Nos dois casos, as negociações também são por empréstimos.
Em mais de uma oportunidade, o presidente Rodolfo Landim afirmou que a montagem do time realizada no ano passado era pensando a longo prazo e parte dos valores envolvidos seria pago no decorrer dos anos.
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