Foto: Marcelo Cortes / Flamengo
Se a vitória na Argentina contra o Vélez foi um bom sinal, a goleada contra o frágil Unión La Calera colocou o Flamengo em posição de destaque nesta Copa Libertadores.
Tirando os descuidos tradicionais na defesa, o Rubro-Negro desfilou no Maracanã, com mais uma enorme atuação de Gabriel, mais uma noite inspirada de Arrascaeta e um gol de placa de Pedro, o reserva que se acostumou a brilhar nos 15 minutos que lhe sobram.
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Gabigol merece mais uma menção à parte. Tem sua marra, se envolve em polêmicas, mas entrega (e muito) - em campo. Já está em sua terceira temporada seguida atuando em um nível absurdo. Com 24 anos, ainda tem mercado na Europa, apesar da primeira tentativa fracassada. Sua permanência até aqui é um trunfo deste Flamengo que vem empilhando taças.
Rogério Ceni ganha fôlego contra os críticos e encaminha a vaga para as oitavas de final. Este Flamengo tem todas as condições de reconquistar a América, e a manutenção do seu valioso elenco nos últimos anos - até mesmo com alguns reforços - o coloca à frente da maioria dos rivais.
Mas Libertadores não se vence na véspera e se perde mesmo jogando melhor que o adversário. Mas é inegável que as primeiras pedrinhas foram colocadas no caminho da glória.
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