Pelaipe reconhece que o acerto com Carlos Eduardo não é simples Ivo Gonzalez / O Globo

O contraste entre a euforia pela apresentação do volante Elias e a frustração com a repentina saída de Vagner Love, em questão de horas, neste sábado, expôs um Flamengo ainda de mãos atadas pela falta de recursos e cercado de dúvidas quanto ao futuro. Na contagem regressiva para a estreia no Campeonato Carioca, o caminho da gestão profissional prometida pela nova diretoria também depende do poder de convencimento junto ao mercado.
Enquanto o técnico Dorival Júnior tenta montar o quebra-cabeças para a partida de sábado, contra o Quissamã, no Engenhão, o clube trava uma queda de braço com o Santos pela contratação do meia-atacante Carlos Eduardo, de 25 anos, que deixou o Rubin Kazan, da Rússia, e anuncia nesta segunda-feira sua decisão.


O contraste entre a euforia pela apresentação do volante Elias e a frustração com a repentina saída de Vagner Love, em questão de horas, neste sábado, expôs um Flamengo ainda de mãos atadas pela falta de recursos e cercado de dúvidas quanto ao futuro. Na contagem regressiva para a estreia no Campeonato Carioca, o caminho da gestão profissional prometida pela nova diretoria também depende do poder de convencimento junto ao mercado.
Enquanto o técnico Dorival Júnior tenta montar o quebra-cabeças para a partida de sábado, contra o Quissamã, no Engenhão, o clube trava uma queda de braço com o Santos pela contratação do meia-atacante Carlos Eduardo, de 25 anos, que deixou o Rubin Kazan, da Rússia, e anuncia nesta segunda-feira sua decisão.