Gabigol durante a partida entre Colômbia x Brasil, em Barranquilla, pelas eliminatórias Lucas Figueiredo/CBF
Artilheiro do Flamengo na temporada, Gabigol não vem conseguindo ter o mesmo bom desempenho em artilharia e assistências nos últimos jogos pela seleção brasileira.
Figurinha carimbada nas últimas convocações do técnico Tite, Gabigol chegou à seleção brasileira indiscutivelmente por conta do seu desempenho com a camisa do Flamengo, onde vem se firmando como um dos maiores artilheiros da história rubro-negra. Entretanto, com a Amarelinha, o atacante não vem conseguindo ter números parecidos ao que tem no clube carioca.
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Em 2021, Gabigol vem tendo uma verdadeira "maratona" de jogos pela seleção. Já foram amistosos, compromissos pelas eliminatórias sul-americanas e, claro, a disputa da Copa América. Essa sequência intensa de partidas começou em junho.
Neste período, o atacante disputou 12 partidas pelo Brasil, tendo marcado apenas dois gols e sem uma assistência sequer. Sua média de gols na seleção é de 0,17.
Levando em consideração o mesmo período, mas em jogos pelo Flamengo, Gabigol tem um desempenho bem superior. Em 17 jogos, foram 12 gols marcados e cinco assistências. Sua média de gols por lá é de 0,71 por partida.
O camisa 21 balançou as redes pela última vez a serviço da Amarelinha contra a Venezuela, no meio da última semana, marcando o gol da virada na vitória por 3 a 1, fora de casa.
Antes de voltar para o Rubro-Negro, onde disputará a final da Conmebol Libertadores contra o Palmeiras, sem falar nas semis da Copa do Brasil e reta final do Brasileirão, Gabigol tem um último compromisso pela seleção.
Na quinta-feira (14), às 21h30, na Arena da Amazônia, em Manaus, o Brasil encara o Uruguai, pela rodada 12 das eliminatórias.
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