Apesar de início ruim no Brasileirão, criticado pela torcida e com sua permanência sendo avaliada, o português Paulo Sousa não é o que técnico com pior aproveitamento à frente do rubro-negro após passagem vitoriosa de Jorge Jesus. Apesar de derrotado na Supercopa e no Cariocão deste ano, o treinador português acumula 26 jogos, com 15 vitórias, 7 empates e 4 derrotas. Na era pós-Jesus, o pior aproveitamento ainda é de Rogério Ceni.
Já sem vitórias há quatro rodadas do Brasileirão, o Flamengo pode até entrar na zona de rebaixamento no próximo fim de semana, o que pressionaria ainda mais Sousa no cargo. Mas, como alento, em outras competições, o Flamengo se classificou às oitavas da Copa do Brasil diante do Altos-PI, time que joga a Série C do Brasileirão. Na Libertadores, o time é o líder do Grupo H e recebe a Universida Católica nesta terça-feira, no reencontro do time com o Maracanã, que estava fechado para plantio da grama de inverno.
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Seus antecessores, na era posterior à passagem vitoriosa do conterrâneo Jorge Jesus, tiveram os seguintes aproveitamentos:
1° Renato Gaúcho, com 72% (vice-campeão da Libertadores 2021)
2º Paulo Sousa, com 66% (vice-campeão do Carioca e da Supercopa 2022)
3º Domenèc Torrent, com 64% (sem títulos)
4º Rogério Ceni, com 59% (campeão brasileiro de 2020, da Supercopa e do Cariocão 2021)
Passagem melhor, em números e em títulos, teve o Mister, que saiu do time em 2020, quando foi treinar o Benfica. Ao deixar o Flamengo, tinha 81% de aproveitamento, conquistando a Libertadores e Brasileirão em 2019, além da Supercopa, Recopa e Cariocão em 2020.
Aproveitamento, Paulo Sousa, pós-Jesus
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