Dois lances polêmicos marcaram a vitória do Inter sobre o Flamengo por 3 a 1, neste sábado, no Beira-Rio, pela 11ª rodada do Campeonato Brasileiro: um possível pênalti em Gabigol no início do 2º tempo e o pênalti marcado de Matheuzinho em Pedro Henrique já nos minutos finais da partida. A Central do Apito discordou da marcação do árbitro Bráulio da Silva Machado nas duas ocasiões. O VAR, comandado por Daiane Caroline Muniz dos Santos, não interferiu em nenhum dos lances.
No primeiro lance, o atacante Gabigol foi atingido no rosto pelo braço do zagueiro Mercado dentro da área. O árbitro não entendeu como pênalti. Para o comentarista de arbitragem Sandro Meira Ricci na Central do Apito, porém, o lance foi faltoso e a penalidade deveria ter sido assinalada:
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Realmente tem o cotovelo ali, o braço que atinge o rosto do Gabriel. Para mim é pênalti. O jogador quando salta ele tem que tomar cuidado com o braço. O braço dele está fora do contexto da disputa, está muito aberto e ele acaba atingindo o rosto dele nesse saltar. Para mim, houve falta do Mercado no Gabriel.
Já nos minutos finais, Pedro Henrique caiu na área após ser tocado nas costas por Matheuzinho. O árbitro, que estava em cima do lance, anotou o pênalti sem titubear. O próprio atacante cobrou e fez o terceiro gol do Inter. Para Sandro Meira Ricci, o contato do lateral rubro-negro não foi suficiente para derrubar o jogador colorado.
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Para mim não houve a penalidade. A gente vê que tem uma disputa do Matheuzinho com o jogador do Inter. E ali tem um contato ali nas costas, mas quando o jogador do Inter percebe, ele já vai se desequilibrando e depois se joga. Cabe a revisão do VAR para avaliar se esse contato foi suficiente, causou impacto para a marcação do pênalti. O árbitro entendeu que esse contato foi suficiente. Mas para mim, não houve a penalidade. Esse contato nas costas não foi o que derrubou, mas o próprio desequilíbrio do jogador.
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