Marinho fez, nos acréscimos da vitória do Flamengo por 3 a 0 diante do América-MG, neste sábado, no Maracanã, apenas seu segundo gol pelo time rubro-negro. Na comemoração, se emocionou.
Após o jogo, ainda no gramado, explicou, em entrevista ao Premiere, o motivo de tanta emoção.
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Sei que não tem sido fácil, mas ter a oportunidade de vestir essa camisa é um privilégio. É um choro mais de desabafo do quanto que eu estou aqui trabalhando, me dedicando.
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Sei que tenho muito ainda. Não sou craque, mas sou um cara muito dedicado e sempre superei isso. É um privilégio vestir a camisa do Flamengo, então eu quero cada vez mais fazer meu melhor para dar alegria para o torcedor, que é quem merece tudo que a gente faz dentro de campo. Vou continuar buscando e me dedicando.
Marinho entrou em campo neste sábado aos 37 minutos do segundo tempo, e marcou aos 45. O gol foi bem ao seu estilo: recebeu na ponta direita, cortou para dentro e chutou forte, de perna esquerda, no canto.
O seu posicionamento em campo embasou a resposta de Marinho sobre o motivo de ainda não ter vingado no Flamengo. O antigo treinador do clube, o português Paulo Sousa, chegou a escalá-lo algumas vezes pela esquerda.
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Vocês acompanharam, na minha estreia eu fiz gol, mas depois as coisas acabaram não acontecendo. Não vou voltar ao que aconteceu lá atrás, mas agora estou voltando a ter oportunidade onde eu jogo, onde sempre joguei e estou no Flamengo hoje porque joguei no Santos daquele lado.
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