A atriz Carol Castro precisou de personalidade forte desde criança. Em uma família repleta de torcedores do Fluminense, ela foi a "ovelha negra" e desde pequena optou por torcer pelo Flamengo. Neste domingo, às 19h30m, Carol Castro tenta uma folga de sua movimentada rotina para fazer um de seus programas preferidos: assistir ao Fla-Flu com seu pai, tricolor fanático.
Durante evento em São José dos Campos, no interior paulista, Carol Castro falou sobre o amor ao Flamengo e explicou a "briga pessoal" que trava com seu pai nos dias de clássico.
- É uma relação filha contra pai. Porque meu pai é Fluminense e eu sou Flamengo desde pequena. Minha família inteira torce para o Fluminense. Mas por conta de eu ter crescido próxima do clube do Flamengo, fazia ginástica olímpica e educação física quando era criança. Foi difícil não me apegar ao clube e ao time, mas é engraçado porque quando tem Fla-Flu, eu e meu pai ficamos torcendo um contra o outro - disse.
A atriz, no entanto, ressalta que as brincadeiras são sadias e tem respeito pelo Fluminense. Para ela, Fla-Flu é sinônimo de diversão e família unida, não violência.
- Esse domingo vou tentar encontrar meu pai para darmos risada juntos. Futebol é bacana quando, além do esporte, envolve diversão. Não é legal quando passa do limite, como nas brigas em estádios. Não precisa chegar a esse ponto. É bacana quando a brincadeira é divertida e saudável - afirmou a atriz, que interpreta a advogada Silvia Gusmão, na novela Amor à Vida.
Se Carol Castro mostrar ser uma flamenguista pé-quente, o rubro-negro pode colocar o rival na zona de rebaixamento. Caso o Flu perca e a Ponte Preta vença o Criciúma, a equipe carioca cai para a 17ª posição na tabela, faltando seis rodadas para o fim do Brasileirão.
Comentários do Facebook -