A seleção brasileira se aproxima da Copa do Mundo e, ao mesmo tempo, da despedida do técnico Tite, que poderá ter mais um treinador brasileiro no comando e este seria Dorival Júnior caso o Flamengo conquiste a Copa do Brasil e a Libertadores, de acordo com informação dada pelo jornalista André Rocha, colunista do UOL.



No Posse de Bola, ao lado de Arnaldo Ribeiro, Eduardo Tironi e Juca Kfouri, Rocha afirma que a CBF pode aproveitar a popularidade do Flamengo e a empolgação com os títulos para definir em favor do atual treinador rubro-negro em vez de buscar um estrangeiro.


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"A informação que eu tenho é que se o Flamengo ganhar Copa do Brasil e Libertadores, o treinador da seleção será Dorival Júnior. Flamengo, populismo, CBF, Rio de Janeiro, é isso. Se o Flamengo vencer Copa do Brasil e Libertadores, tiver aquele final de ano midiático perfeito, oba oba, o treinador da seleção será o Dorival Júnior".

O presidente da CBF, Ednaldo Rodrigues, não descartou em declarações recentes que a seleção brasileira também possa ter pela primeira vez um técnico estrangeiro no comando a partir de 2023.

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Rocha: Time do Flamengo não está preparado para o desconforto



Mesmo criticado pelas atuações nas últimas partidas, o lateral direito Rodinei segue titular do Flamengo e André Rocha afirma que esta situação permanecerá devido à forma como o elenco exerce sua influência dentro do clube para seguir em uma zona de conforto, apontando que para Corinthians e Athletico-PR nas finais da Copa do Brasil e da Libertadores, a receita é tornar os jogos desconfortáveis ao time de Dorival Júnior.



"O Rodinei é um problema, mas a questão toda é que esse time do Flamengo não está preparado para o desconforto. Se Corinthians e Athletico puxarem o Flamengo pro mundo do Fla-Flu, aquele jogo em que o Fluminense joga que nem o Boca do Riquelme e outros times lendários da Argentina, com a bola joga, sem a bola marca duro e com a bola parada pressão mental, toda disputa tem aquela raspada na canela. Esse time do Flamengo não está pronto para o desconforto, lá dentro do clube eles vivem dentro da zona de conforto, lá eles fazem o que querem". afirma.