Dorival Júnior tem revezado o elenco e demonstrado profissionalismo à frente do Flamengo (Paula Reis / Flamengo Foto: Lance!

O Flamengo, enfim, chegou à semana mais importante da temporada com a proximidade da final de uma competição que faz a cabeça do torcedor: Libertadores. O Lance!, então, elucida de que maneira a equipe da Gávea cse encontra na reta final de preparação comparado ao que fez para a última decisão contra o Palmeiras, no ano passado.



Diferente da temporada passada, a equipe chega com mais moral e com um título nacional na bagagem. A conquista da Copa do Brasil sobre o Corinthians não completou nem uma semana e disputar outra decisão em seguida faz a torcida lembrar de 2019, com títulos em sequência.


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Além disso, o revezamento feito por Dorival tem surtido efeito e se mostrado eficiente e bem equilibrado. Alguns jogadores chegaram com problemas clínicos, mas três deles já treinaram com bola na manhã deste domingo. A tendência é ter o time que o torcedor já sabe de cor em campo.

Em 2021, o time havia sido eliminado na semifinal da Copa do Brasil de forma melancólica, com um revés pesado de 3 a 0 para o mesmo adversário de sábado, em pleno Maracanã. Esse revés colocou em xeque uma frase de Renato Gaúcho sobre o trabalho de Jorge Jesus nos anos anteriores.

A ideia de que com um time estrelado conquistaria títulos. Sendo assim, a distância para a decisão contra o Palmeiras foi exatamente de um mês. Entre elas, nove jogos de invencibilidade no Brasileirão, porém atitudes no jogo que antecedeu a final que não caíram bem.

Antes do jogo contra o Grêmio, Renato não participou da atividade com o grupo titular, algo que não soou bem. Outro ponto foi a ideia de poupar o time diferente do português que não tinha essa prática. Além da atuação, já que cedeu o empate ao Imortal Tricolor, que lutava contra o rebaixamento.

Em outra realidade, Dorival tem feito justamente o oposto. Com a divisão do elenco em dois times, treinou os titulares pela manhã e viajou para Minas, onde esteve à beira do campo para comandar os reservas. Atitude que mostra comprometimento e agrada diretoria e jogadores.

Sob o comando de Renato Gaúcho, Michael despontava em ótima fase, mas o time chegou com alguns problemas físicos e abaixo do que poderia render. Na lista de alguns atleras que tiveram problemas clínicos, na ocasião, estão Arrascaeta, Bruno Henrique, Rodrigo Caio e Pedro.



Neste ano, Pedro ganhou destaque, atuou ao lado de Gabigol e abriu o caminho para uma possível convocação para a Copa do Mundo. Ser protagonista da decisão pode selar o destino do atacante rumo ao Qatar, algo que torna-se cada vez mais real. Bruno Henrique, por sua vez, segue fora de combate após operar o joelho dieito.

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