Assalto em frente ao estádio em Guayaquil, palco da final da Libertadores
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O grupo Disney reforçou a segurança dos profissionais enviados para Guayaquil para cobrir a final da Libertadores entre Flamengo e Athletico no sábado (29). A medida já é um padrão por parte da empresa em coberturas internacionais, mas o efetivo desta vez está maior e contou até com escolta da equipe de narradores e comentaristas da equipe da ESPN Brasil na chegada no aeroporto no Equador.



Os funcionários brasileiros que estão por lá estão sempre acompanhados nos momentos de deslocamento e foram acompanhados em todo trajeto desde a chegada até o hotel por policiais em moto, no mesmo esquema de batedores que são usados para proteger as delegações dos times nos dias de eventos oficias da competição.


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Desde o início da semana, a imprensa local e a internacional relatam vários casos de assalto, especialmente nas imediações do estádio Monumental. Dois deles foram bastante divulgados, com uma repórter sofrendo uma tentativa de assalto ao vivo durante uma transmissão e em outro caso com um repórter sendo alvo de um assalto a mão armada.

Bruno Braz, repórter do UOL que está no Equador, também relatou em reportagem hoje que foi orientado por locais a não ir para o estádio sozinho e que teve acompanhamento de segurança do hotel para sair para comprar um adaptador de tomada.



A Conmebol diz ter ciência dos problemas de violência no Equador e afirma que reforçou a segurança de pontos como a troca de ingressos e a Fan Fest que será feita nos próximos dias até o dia do jogo. A onda de insegurança que tomou a cidade nos últimos meses foi amplamente noticiada, mas não foi o suficiente para que a entidade mudasse o local da partida.

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