Rodrigo Tostes, sobre ação do Procon: 'Tem alguma coisa por trás disso'

14/11/2013 08:13

Rodrigo Tostes, sobre ação do Procon: 'Tem alguma coisa por trás disso'

Vice de finanças lembrou que a diretoria vem trabalhando com responsabilidade e destacou que a política de meia-entrada e gratuidade são responsáveis por esse panorama

Rodrigo Tostes, sobre ação do Procon: Tem alguma coisa por trás disso
A ação impetrada pelo Procon-RJ contra o Flamengo, na tarde de quarta-feira, pela alta dos ingressos da final da Copa do Brasil criou um clima de revolta dentro da Gávea. Contudo, de certa forma, já era esperada pela diretoria. Para o vice de finanças do Rubro-Negro, Rodrigo Tostes, o clube resolveu correr o risco de sofrer represálias, pois para ele há algo mais além por trás da movimentação do órgão de defesa do consumidor.

- Estamos mexendo com o interesses de muita gente, mas resolvemos correr esse risco a essa ação, que é totalmente desproporcional. Tem alguma coisa por trás disso. Todos tem dúvida pra onde vão os ingressos vendidos na bilheteria, e quem fica com o dinheiro. O estádio está lotado e só aparecem 50 mil no telão. Com sócio-torcedor isso não terá mais ingresso na bilhteria - disse Tostes.

Petoara Tostes, a dirria tem agido com responsabilidade desde o início da gestão, além de estar tentando conserstar erros deixados no passado. Além disso comentou que a resposta da torcida comprova que o trabalho está sendo bem feito.

- Assumimos o clube com uma dívida de 750 milhões, e conseguimos reduzi-la muito. Isso aqui tem que gerar receita. As adminstações passadas nunca fizeram contas. Mas a resposta da torcida está sendo dada pelas pessoas, que comprara, mais de dez mil ingressos em cerca de 20 minutos. Temos que arcar com as despesas e pagar as CNDs, mas sem a ajuda de ninguém - disse.

O vice-presidente não quis entrar no mérito se os ingressos estão caros ou não, mas deixou claro que a política de meia-entrada e a lei de gratuidade são amplamente responsáveis por esse panorama e quem age corretamente não pode arcar com isso.

- A solução é fazer as vendas antecipadas pela internet, e quando tiver a necessidade de comprovar aluma coisa, construirmos um sistema para comprovar isso. Hoje em dia, vendemos meia-entrada mas não conseguimos comprovar. Ninguém se coloca contra isso. O que não é justo é a pessoa que age corretamente pagar por por isso. Por causa da Lei da meia-entrada, de dez pessoas, oito pagam meia, e um é grauidade. Não posso construir um time forte para Libertadores com meia-entrada e gratuidade. É hipocrisia também dizer que o preço real é R$ 250, já que o sócio-torcedor paga R$ 75. Meu papel é zelar pelas contas do clube - lembrou Tostes, alegando que não se pode combater algo que não é regulamentado:

- Não se pode querer combater alguma coisa sem regulamentação. Um evento esportivo se cobra quanto quer. O Procon não foi ao Rock in Rio para falar dos preços. É um absurdo o que estão fazendo com o Flamengo. A conta de luz tem aumento de acordo com os cálculos da agência reguladora, os ônibus são fiscalizados pela Assembleia, e outras coisas mais.

839 visitas - Fonte: Lancenet


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