O paraíso dos achocratas

14/11/2013 19:15

O paraíso dos achocratas

O paraíso dos achocratas
Em algum lugar, entre um antigo suposto affair e uma vice-miss bumbum, ele agonizou. Em algum entreposto virtual - perto de um tweet engraçadinho, de uma hashtag espertosa ou de uma opinião jogada ao vento... ele teria emitido um último suspiro. Teria emitido?

A dúvida persiste. Não foi possível apurar exatamente onde o óbito se deu. O que sabemos, com certeza, é que ele morreu de morte morrida. Ou teria sido morte matada? Não se sabe. O que se sabe é que ele teria cuspido umas letras aqui, uma última reportagem em forma de post de facebook ali... teria respirado rofundamente, teria bufado... e enfim teria acordado no paraíso.

Imaginem vocês – o paraíso do jornalismo, onde todos os seres humanos se tornaram automaticamente repórteres – para contar para os outros bípedes o que acontece em sua peculiar e azul esfera. Onde todos lêem todos – sendo informado por todos o tempo todo. Sensacional. Incrível. O jornalismo abriu os olhos vibrante, bateu no peito, mordeu a caneta, coçou o bloquinho. Sacou do bolso o celular captador de imagens e sons – essa chegada ao paraíso, afinal, precisava ser documentada. Mas aí, bom... aí a carruagem começou a virar abóbora.

Na porta, ele não encontrou exatamente São Pedro. Encontrou um despachante com bigodinho, camisa quadriculada curta de gola, e um formulário imenso na mão. São Pedro dos formulários levantou o óculos e perguntou:

- E aí? O que você acha sobre alguma coisa?

O jornalismo, até então, não achava nada. Apenas informava. Mas agora ele tinha que achar. Todo mundo tinha que achar. E dizer. Ele olhou pra cima e viu a plaquinha.

“Deixai todo desconfiômetro - vós que entrais”

Ele tinha chegado ao paraíso dos achocratas. Onde todo mundo tem opinião sobre qualquer assunto – e a informação, essa moça, não apita muito. O importante é opinar – e especial causar espécie para ser aplaudido, comentado, compartilhado. Se você puder dar uma opinião engraçadinha, que adule o leitor-alvo e pareça politicamente incorreta então – perfeito. Caso essa opinião brigue com os fatos – ah, os fatos são chatos, né?

O mundo dos burocratas do achismo não é de todo ruim. Afinal... quanto mais joio produzimos, mais trigo podemos colher. O problema é se livrar do mar de joio que nos assalta diariamente – através de nossas distintas e particulares “linhas do tempo”. É cartunista pelado, é rei dos camarotes, é bicho bonitinho, é vice miss bumbum, é o brasil-não-presta de hoje...

No mar de joio, as ilhas de trigo são oásis de salubridade. Mas como encontrá-las? O Facebook sugeriu um jeito – seu popular edgerank – algoritmo que analisa seus hábitos e relações e entrega aquilo que você quer ler - ou aquilo que o facebook acha que você quer ler. Esse filtro, porém, tem problemas. O primeiro é que ele falha – seus amigos curtem coisas que você não curte. Mas ele é pior quando funciona – porque tende a excluir o debate – você deixa de ler aquilo que você não curte. Ou seja – o leitor perde a pluralidade - fica menos exposto a opiniões diversas – e tende a acreditar no eco dos que pensam como ele. Por fim, o algoritmo não é neutro – o Facebook não é neutro, pois é uma empresa - e busca dinheiro no mercado publicitário (arescente na fórmula acima- aquilo que o facebook gostaria que você lesse).

Então, amigos, encontre um achocrata pra chamar de seu – e boa sorte. Enquanto isso vejamos o que está acontecendo com os opinotecas esportivos.

II - De achocratas e opinotecas...

Nos últimos dias, desceu sobre esta terra esportiva uma irada sanha justiceira. Como sói acontecer nesta pátria de fígados... produzimos mais uma dose de indignação – e elegemos novos vilões ocasionais – que foram prontamente trucidados nas redes sociais, mesas-redondas, programas de rádio etc. O leitor pode não ter percebido a presença dela. Ela, nossa velha, orelhável e rodrigueana conhecida. Ela, a unanimidade. Nua, crua e exibida - e como sempre burra.
Ela chegou, como sempre, trazendo suas verdades universais de bolso numa bandeja. No paraíso dos achocratas, repita-se, todo mundo tem uma opinião – em geral indignada – contra alguma coisa – em geral muito errada. O burocrata do achismo tem sempre uma opinião definitiva – não importa o assunto – quase sempre parecida com a de seu irmão de formulários.
Examinemos, pois, as duas verdades unânimes universais e esportivas desta semana – que não é tão diferente de outra

VERDADE UNIVERSAL PRIMEIRA: O Flamengo desrespeito suas raízes populares ao estabelecer preços altíssimos para a final da Copa do Brasil.]

Será?
Muitos torcedores estrilaram. Acusaram a diretoria de elitista. O Procon entrou na jogada (!). Políticos aparecidos avançaram com faro artilheiro. Até o Ministério Público abriu inquérito para apurar. Estacionaram um carro da polícia na Gávea.

O Maracanã tem 50,5 mil lugares à venda para torcedores do Flamengo nesta partida. A torcida do Flamengo tem entre 35 e 40 milhões de pessoas. Numa regra de três singela – e jogando pra baixo (dizendo que a torcida tem 35 milhões) – o Maracanã só será capaz de acomodar 0,14% da torcida rubro-negra nesta partida. Como escolher esses 0,14%? Há, evidentemente, uma disparidade absurda entre procura e oferta. A pergunta a se fazer é uma só:

- Quanto vale o show?

A lei de oferta e procura não vai ser revogada pelo Procon, pelo MP nem pelos políticos que se fingem de justiceiros. Se você baratear o ingresso – ele vai ficar abaixo de seu valor real – e o eventual lucro será terceirizado. Mais que isso: se você jogar o preço lá embaixo – como vai lidar com o sócio-torcedor, que já pagou ao menos R$ 40 mensais para ter prioridade e descontos na compra do ingresso?

Há uma indignação justa por parte dos rubro-negros menos favorecidos – que apoiaram o time quando a diretoria baixou o preço das entradas. Esse torcedor se sente traído – é até compreensível. Mas não existe maneira de preservar esse suposto direito. Se o clube abrisse ingressos populares nas bilheterias – o popular teria que se digladiar com outros milhares em busca do ingresso, certo? Mas, antes dele, existe o sócio-torcedor – que paga mensalmente justamente pela prioridade.

Como deveria proceder o Flamengo para preservar o zé-povo? Separar um setor com preços baratos? No Maracanã atual, a única solução cabível seria separar o Leste Superior (8,3 mil ingressos). Ainda assim – como seriam escolhidos esses 8,2 mil? Saindo no braço na fila – onde os cambistas deitariam e rolariam – extorquindo justamente os mais pobres – e elevando naturalmente o preço dos ingressos?

O Maracanã atual deveria ter setor popular – mas só terá para a Copa. Nas competições da FIFA as leis são outras – pode-se até beber álcool dentro do estádio, algo vetado nas competições de nossos endividados clubes.

Façamos um exercício com os preços mais baixos impostos pela liminar do Ministério Público. Para esse exercício, levemos em conta que os sócios-torcedores já são mais de 50 mil, ou seja, a cota de ingressos deverá ser totalmente comprada por eles.

Nos setores Norte e Sul do Maracanã temos 44 mil ingressos disponíveis. Temos que tirar dessa conta 10% (gratuidades) e os 7,5 mil que a PM separa para proteger a torcida visitante. Sobram 32,1 mil ingressos a R$ 120 reais. Lembremos, no entanto, que 80% dos compradores são estudantes de carteirinha. Isso significa que 25.680 torcedores pagarão metade do preço (R$ 60). Como o Flamengo acrescenta desconto de 50% para seus sócios-torcedores... esses 25.680 pagariam R$ 30 – e gerariam uma renda de R$ 770.400.

Os outros 6.420 pagariam inteira – com 50% de desconto – ou seja R$ 60 – gerando R$ 385.200. Para calcular os outros setores, tomamos como base a quantidade de assentos disponíveis para o último Vasco x Santos – já excluindo as gratuidades e cativas (cerca de 11 mil). E levamos em conta o desconto de 40% que o Flamengo estabeleceu para seus STs.
a)
Maracanã Mais (Oeste) – aqui temos 1469 cadeiras a venda por R$ 320. Digamos que nesse público VIP haja apenas 50% de estudantes – ou seja 735 almas pagariam metade do preço. Assim teríamos 735 pagando R$ 96 (depois dos 40% de desconto) gerando R$ 70.560 e 734 pagando R$ 192 e gerando R$ 140.928.

b) Leste e Oeste inferior – aqui temos 10538 cadeiras à venda por R$ 200. Com 80% de estudantes e 40% de desconto de sócio teríamos 8430 pagando R$ 60 (total de R$ 505800) e 2108 pagando R$ 120 (total de R$ 252960)

c) Leste Superior – aqui temos 8335 cadeiras à venda por R$ 160. Novamente –teríamos 6752 pessoas pagando meia com 40% de desconto (R$ 48 – total de R$ 324.096) e 1668 pagando inteira com o mesmo desconto (R$ 96 – total de 160128).

Somando todos os setores, a renda bruta seria de R$ 2.610.172. Levando em conta que o Flamengo racha a conta com o Consórcio Maracanã – é justo considerar que o clube faturaria com seu melhor jogo no ano algo em torno de R$ 1,3 milhão – sem incluir as penhoras. Caso o clube pudesse praticar os preços originalmente planejados – e usando os mesmos parâmetros acima (ou seja partindo da hipótese que os STs comprariam todos os ingressos), a renda bruta seria de R$ 6.382.860. E o clube embolsaria ao menos R$ 3 milhões. Em suma - a liminar do MP vai aliviar os cofres do Flamengo e do Consórcio em cerca de R$ 3,8 milhões.

Como comparação – a renda de Santos x Flamengo, na abertura do Brasileirão, foi de aproximadamente R$ 8 milhões. Outra comparação ainda mais interessante: Cruzeiro 3 x 0 Grêmio no Mineirão na última rodada. Com 58 mil pessoas no estádio, a renda bruta foi 5,2 milhões. O Cruzeiro sairia do estádio com R$ 4 milhões no bolso (não fossem deduções e acordos). O preço dos ingressos variou de R$ 75 a R$ 250 – mas o grosso do público (29,6 mil) foi de sócios-torcedores do clube que pagaram R$ 50 (e geraram 1,5 MM). Minas não tem a gentil lei da gratuidade carioca.

Em outras palavras, o que o Flamengo fez foi tentar evitar a terceirização dos lucros. Ao majorar os preços – o clube reduziu a ação de intermediários. Sim – porque se ingressos “baratos” chegassem até as bilheterias – a maior parte deles seria comprada e revendida pelo “preço justo”.

Não existe mágica em economia. Ingressos a R$ 800 soam caríssimos? Soam. Mas eles são apenas 1500 ingressos VIPs com serviços (o que, aliás, foi muito mal comunicado) .E o custo real deles é bem menor. Mas... qual foi o percentual de torcedor das classes D e E que pagou R$ 150 para ir na semifinal?

Mais do que isso: deve o clube abrir mão de faturar – deixando que sua receita caia no bolso de intermediários – em nome de uma suposta defesa do povo? Até porque... que povo seria esse? A conta não fecha. No mínimo, 34 milhões e novecentos e cinquenta mil flamenguistas verão o jogo pela televisão. A esmagadora maioria deles gostaria de estar no Maracanã – e não estará. A torcida do Flamengo – ou 99,86% dela – não verá o jogo no estádio.

O que é o preço justo? É aquilo que você estiver disposto a pagar – caso caiba no seu bolso. O que é justo para um jogo de futebol? Alguém tem essa resposta? No último sábado, contra o Goiás o Flamengo botou ingressos a R$ 40 (R$ 20 para meia-entrada)– e apenas 10 mil rubro-negros pagaram ingresso. Ao menos 40 mil rubro-negros escolheram outro programa. E aí ninguém ficou chateado com as 40 mil cadeiras vazias? Onde estava a indignação de bolso?

Pensando politicamente, a diretoria rubro-negra poderia ter separado - ou tentado separar - os 8335 ingressos da leste superior para o zé-povo – jogando o preço pra baixo. Mas... quem compraria esses ingressos - velozmente - seriam os sócios-torcedores que pagam os planos mais caros. Ou seja - não funcionaria. A FIFA, com suas prerrogativas, sub-setorizou o Norte e Sul do Maracanã na Copa – e botou ingressos a R$ 60 nesses “mini-setores”. O Flamengo, atualmente, não pode fazer isso.

Em suma, fiquemos com os números:
1 - 99,86% da torcida não verá o jogo no Maracanã - estejam os preços caros ou de graça.
2 - R$ 1,5 milhão será o que o Flamengo deixará de faturar caso os preços "justos" sejam praticados

*****

VERDADE UNIVERSAL SEGUNDA: A torcida do Botafogo não comparece e por isso o time não consegue bons resultados

Poucas vezes uma torcida foi tão criticada – e vilanizada – de forma tão absurda e injusta como a torcida do Botafogo vem sendo. O massacre dos achocratas foi tamanho que os torcedores partiram para a ironia em fórums e redes sociais. Depois da derrota para o Inter, no último domingo, um site torcedor publicou a manchete: “Torcida joga mal e Botafogo perde para o Inter”.

Dez mil alvinegros foram ver o Botafogo empatar contra a Portuguesa no Maracanã – e ver, pela quarta vez em cinco anos, o “projeto” Libertadores do time bastante ameaçado. Levando em conta que a torcida do Botafogo é ao menos quatro vezes menor do que do Flamengo no Rio, por exemplo, a aritmética sugere que esses 10 mil equivaleriam a 40 mil rubro-negros – média de público do time campeão brasileiro em 2009. Seria tão pouco assim?

Essa “verdade” não virou universal de graça. Ela começou com a chegada do Engenhão – um estádio ruim de entrar e sair – em que a média de todas as torcidas despencou. Mas como o estádio é do Botafogo – a pecha grudou no clube - apesar da torcida ter lotado o estádio várias vezes desde 2007. Isso com com três esparsos títulos estaduais no milênio. Com a premissa na mesa, os achocratas se esbaldam. Qualquer jogo que a torcida não encha vira um prato cheio.

Parte da lenda foi comprada em parte até por Seedorf e pelo presidente do clube (que disse que iria buscar uma agência de publicidade para entender seu torcedor). O craque holandês criticou a presença das torcidas nos estádios brasileiros em geral – mas comentou que a torcida do Cruzeiro fez diferença no Brasileiro – numa alfinetada leve nos alvinegros.

Nesse particular caso, Seedorf não viu uma data. Na 17a rodada, o Botafogo, que vinha de uma derrota para o Atlético-PR, recebeu o São Paulo no Maracanã. O alvinegro estava dois pontos atrás do líder Cruzeiro na tabela (31 a 29) – e ainda assim teve público de 28.581 pessoas (o jogo foi às 16h). O Cruzeiro, no mesmo dia, vindo de vitória fora de casa contra a Ponte Preta, teve um público de 18.608 pessoas no Mineirão (o jogo foi às 18h30m).O Botafogo empatou com o São Paulo (0 a 0). O Cruzeiro venceu o Vasco (5 a 3) e abriu quatro pontos.

A partir daí, o time mineiro arrancou para o título – e passou a ter média de público acima de 30 mil pessoas (no campeonato ficou com média de 28,5 mil – a maior de um campeão até hoje). E o Botafogo tentou acompanhar - mas depois perdeu para o futuro campeão - e ainda assim ainda levou 25 mil pessoas na derrota para o Bahia. A média do clube no Maracanã em 2013 está acima de 15 mil presentes.

É pouco? Bom – você ouviu alguém criticar a torcida do Fluminense em 2012? Os tricolores fizeram 13 jogos no Engenhão - e só tiveram três públicos acima de 20 mil presentes. No primeiro turno, só ficou acima de 10 mil presentes duas vezes (contra o Santos e no clássico contra o Flamengo). A média do clube no estádio ficou em 15,3 mil presentes. Você ouviu algum opinoteca achando algo sobre isso? Não? É porque a torcida tricolor se livrou dessa pecha.

O achocrata se alimenta de repercussão e tem certa alergia à informação. Ele não quer ter trabalho, levantar números, checar, comprovar, avaliar. É mais fácil pegar algo que “vai dar assunto”, lustrar, passar um verniz e lançar no ar – como se propagando um minuto de sabedoria. O importante é aparecer e ecoar – mesmo que seja falando uma asneira siderúrgica. Se agradar um grupinho, soar bacana e receber retweets e compartilhamentos... - oba, valeu.

(P.S. O twitter, aliás, produziu uma preciosa excrescência: o a tercerização do auto-elogio. O sujeito te elogia e você retuita isso. Muita humildade)

Na melhor fase do time, no início do campeonato, o Botafogo quase não atuou no Maracanã. Ou seja - entrou no estádio depois que perdeu boa parte do time – em especial Vitinho (que fez apenas duas partidas no estádio pelo certame) – e começou a despencar na tabela. No segundo turno, o clube fez 18 pontos em 15 jogos – campanha de time rebaixável. Em suma, pela quarta vez em cinco anos o time prometeu mais do que cumpriu num Brasileiro – fazendo uma campanha que começou boa e caiu na reta final. E a culpa, segundo os deformadores de opinião, é da torcida. Quando a torcida pôs 28 mil contra 18 mil do Cruzeiro, os achocratas não viram - porque isso e desmente o clichê e vai contra a maré.

Vai contra a maré, por exemplo, analisar o impacto do preço dos ingressos. O ticket médio pago pelo torcedor do Botafogo foi de R$ 44,15 - o quarto maior do Brasileiro – abaixo apenas de Cruzeiro (que aumentou preços na reta final), Santos e Flamengo. E o Santos e Flamengo tem médias distorcidas pelo alto preço dos ingressos cobrados quando jogaram como mandantes em Brasília. Compare-se com o São Paulo - que encheu o Morumbi na base das promoções - e só ganha em ticket médio da Ponte Preta (13,54 contra 8,71).

Ou seja - em alguns momentos - talvez compreensivelmente - a diretoria do Botafogo optou por receita. Será que ela estava errada? Vejam o exemplo: a renda do Botafogo 0 x 0 São Paulo ali em cima mencionado (na 17a rodada) – com 23 mil pagantes – foi de R$ 1 milhão. O Botafogo levou para casa R$ 490 mil. O ingresso custava R$ 60 (ou R$ 30 para meia-entrada) e teve 5 mil gratuidades. A renda de Vasco 0 x 0 Santos da 32a rodada (com 50 mil pagantes) foi de R$ 767 mil. O Vasco levou para casa R$ 76 mil. O jogo teve 11 mil gratuidades. Você não leu errado:
- O Vasco com 50 mil pagantes embolsou R$ 76 mil.
- O Botafogo com 23 mil pagantes embolsou R$ 490 mil.

Com o segundo turno tétrico, a diretoria alvinegra enfim baixou a guarda e reduziu os ingressos para os jogos contra Portuguesa e Atlético-PR.

827 visitas - Fonte: Globo Esporte


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