A CBF tinha vetado patrocinadores de estádios nos jogos da Copa do Brasil como aplicação de um novo dispositivo do Regulamento Geral de Competições. No Brasileiro, a entidade adotou postura diferente e liberou os parceiros comerciais das arenas, tanto os de naming rights quanto o de publicidade de outras marcas.
O RGC prevê, em seu artigo 43, que não seriam permitidas as exibições de marcas comerciais em arquibancadas e cadeiras. Ou seja, só se poderia ver patrocínios das placas. Esse regulamento vale para todas as competições, incluindo o Nacional.
Só que há uma diferença entre o Brasileiro e a Copa do Brasil, o primeiro tem sua parte comercial negociada pelos clubes e o segundo, pela CBF. Por isso, havia uma dúvida dos gestores de estádio de como a confederação agiria depois de vetar patrocínios na Copa do Brasil. Mandou até cobrir a marca Allianz Parque.
Inicialmente, a confederação até tinha indicado que valeria a mesma regra da Copa do Brasil no Brasileiro. Mas houve contrariedade dos gestores de estádios com o veto na competição mata-mata pela potencial perda de receita.
E o presidente da CBF, Ednaldo Rodrigues, não gostou da repercussão à proibição de parceiros comerciais. Pediu que houvesse uma análise mais aprofundada da aplicação da regra do RGC.
No final de semana, foram liberados todos os patrocinadores nos estádios, inclusive as marcas do Allianz Parque. Com isso, valeram os mesmos procedimentos do Brasileiro do ano passado.
532 visitas - Fonte: UOL
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