O Flamengo perdeu para o Botafogo, por 3 a 2, no Maracanã, neste domingo (30). Os dois gols do Rubro-Negro foram marcados pelo zagueiro Léo Pereira.

No Fim de Papo, programa que o UOL Esporte transmitiu após a partida, o colunista Renato Maurício Prado criticou Gabigol pelas chances perdidas durante o jogo.

"Gabibol não pode perder os gols que ele está perdendo. Ele perdeu quatro gols na cara do goleiro. Um jogador que tem o apelido de Gabigol, não pode. Vai virar 'Gabi-não-gol'".

Renato ainda lembrou uma publicação de Gabigol nas redes sociais após o último jogo. "Ele até está jogando bem fora da área, mas ele é o Gabigol, ele tem que jogar bem dentro da área. Aquela história do 'só você me enxerga', hoje enxergaram ele aos montes, muito mais do que o Pedro. O Pedro teve uma chance e ele teve quatro. O Everton Ribeiro entrou e só tinha olhos para o Gabigol", disse.

Após derrota do Flamengo para o Botafogo, o colunista Renato Maurício Prado disse que Jorge Sampaoli insiste no erro de escalar Arturo Vidal. "Sampaoli hoje mostrou um lado estúpido, inacreditável. A escalação é de se pensar se ele vai dar certo no Flamengo. Vidal novamente titular. Não é possível que ele insista com o Vidal. É amizade da época da seleção chilena? O cara é menos um em campo, inútil".

Milly Lacombe elogiou Sampaoli, mas disse que o técnico precisa rever conceitos para ter chance de sucesso. "O elenco é muito bom, então um treinador que solte esse elenco, que ganhe o vestiário e consiga ajustar uma coisa ou outra, faz o Flamengo deslanchar. A questão é: como você vai manter isso? Acho que a teimosia em Vidal e David Luiz e talvez nesses três zagueiros, pode fazer ele continuar sendo só o maluco"

A vitória do Botafogo, por 3 a 2 sobre o Flamengo ficou marcada pela expulsão do técnico Luis Castro. A colunista Milly Lacombe criticou o comportamento do técnico botafoguense. "Hoje o Botafogo quase coloca tudo a perder. Ganhando de 2 a 0, o Rafael é expulso e na sequência o Luis Castro tem um chilique na beira do gramado. Acho até que ele tinha razão, mas foi inexplicável, indefensável."