Fim do Brasileirão (ao menos dentro de campo), férias de jogadores, recesso de dirigentes, Natal por perto e a oposição à CBF continua viajando. O movimento ainda não definiu quem será o cabeça de chapa. Enquanto isso, a corrida é dupla: buscar aliados para formar o grupo e ver quem tem mais força para sair como candidato. Francisco Novelletto, da federação gaúcha, e Andrés Sanchez têm apresentado propostas diferentes aos eleitores.

"Eles vieram aqui, em dias diferentes, e me apresentaram as propostas. Nenhum disse que é candidato. Mas são propostas muito diferentes. A do Novelletto é mais sobre o modelo de gestão da CBF e a do Andrés tem mais a ver com o futebol mesmo, os campeonatos", afirmou Rosilene Gomes, presidente da federação paraibana, que recebeu Sanchez nesta terça-feira e Novelletto há alguns meses.

"Andrés é uma pessoa muito educada, muito gentil. Cada um tem direito de escolher o seu candidato. Eu já sei discernir o certo e o errado", completou.

Eles têm cerca de quatro meses para tentar enfraquecer o candidato da situação, Marco Polo Del Nero, que vai ter o apoio de José Maria Marin.