16/1/2014 18:29
Toró, podendo virar 'Acquazzone' ou voltar ao Rio, sonha em reviver glórias
Volante, que completa 28 anos em abril, tem proposta do Catania, da Itália, segundo imprensa local, e oferta do futebol carioca
O nome de Toró não chove no noticiário nacional desde 2010, quando deixou o Flamengo. Depois da vitoriosa passagem pela Gávea, onde conquistou três Cariocas, uma Copa do Brasil e um Brasileiro, o atleta teve passagens apagadas por Atlético-MG, Figueirense e Bahia. Mas o início de 2014 é promissor. Ele pode virar "Acquazzone' - Toró em italiano -, já que teve seu nome ligado a uma possível transferência para o Catania-ITA - segundo o site 'Calciomercato.it', ou voltar ao Rio. Enquanto não define seu futuro, divide-se entre academia e as brincadeiras com a filha Manoela, de 5 anos, e a esposa Luana.
- Pintaram algumas situações que meu empresário tem me colocado. Estou na expectativa de fechar uma coisa legal. Tem uma situação que saiu nesses dias em relação a lá fora (Itália), uma possibilidade muito boa, e também uma possibilidade aqui do Rio. Meu empresário é muito tranquilo, não gosta de deixar expectativa em seus jogadores. Jogador é ansioso para caramba, ainda mais com pré-temporada rolando. Mas, enquanto ele vai vendo isso, vou trabalhando todo dia na academia e batalhando sério - revelou Toró, que completa 28 anos em abril.
Perguntado se seria interessante voltar à meia, posição onde se destacou na base do Fluminense, para tornar a ter destaque, Toró disse que isso é irrelevante. O mais importante mesmo, segundo o próprio, é voltar a reviver os momentos felizes dos tempos de Flamengo.
- Oportunidade, às vezes, aparece em qualquer posição. Eu era meia, depois passei para volante. O que mais quero é mostrar o futebol de antes, do Flamengo. Um futebol alegre, legal e bonito, que faça me sentir útil e preparado. Independentemente da posição, quero brilhar.
Toró afirma que pouco apareceu em seus últimos três clubes devido a lesões e encerra reiterando o desejo de ter uma sequência. Além disso, garante não ter preferência por deixar o Brasil ou seguir na cidade onde nasceu.
- No Figueirense, tive um bom primeiro semestre e um ótimo estadual, mas infelizmente não ganhamos o título. Depois me machuquei e não tive mais espaço. No Bahia, a mesma coisa. O Joel chegou, e tive um destaque legal, joguei muito bem. Depois tive uma lesão e perdi espaço. Nas duas situações foram lesões musculares. Desejo de jogar na Europa todo mundo tem, mas meu desejo é jogar, independentemente do clube - concluiu.
1502 visitas - Fonte: Globo Esporte
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