Vencer é o mais importante em uma estreia de Libertadores. E o contexto também pesa: jogando fora de casa e com um time muito desfalcado. Foi neste cenário que o Flamengo derrotou o Deportivo Táchira por 1 a 0, na Venezuela. O resultado positivo na primeira rodada voltou a acontecer depois de dois anos e encerrou a sequência de nove partidas sem vencer como visitante na competição - desde a semifinal contra o Vélez, em 2022. +Filipe Luís admite atuação abaixo do normal do Flamengo em vitória: "Não foi nosso melhor jogo" +Gerson viaja nesta sexta para Salvador e reforça o Flamengo contra o Vitória O Flamengo fez o que precisava para iniciar bem a campanha: espantou os fantasmas recentes, conquistou os três pontos para buscar o primeiro lugar do Grupo C e deu o pontapé inicial no caminho para o tetra.
O jogo não chegou nem perto das boas atuações do time sob o comando do treinador, mas é claro que cinco ausências precisam ser levadas em conta: Danilo, Arrascaeta, Gerson, Wesley e Plata. O número de desfalques fez o Rubro-Negro ter um banco sem peso e de muitos jogadores da base. Ainda assim, veio do banco o gol da vitória, com a estrela de Juninho brilhando logo após entrar em campo, durante o segundo tempo.
Dois minutos depois, o lance que garantiu a vitória. Alex Sandro lançou para Everton Cebolinha, que se esticou todo para alcançar a bola e cruzou pela esquerda. Bruno Henrique desviou de cabeça para a segunda trave, e Juninho abriu o placar marcando de peito. O fato deste ter sido um lance isolado - e relâmpago - exemplifica a má atuação rubro-negra na Venezuela. O jogo, que já era morno desde o início, diminuiu ainda mais a rotação depois do gol.
Wallace Yan entrou no lugar de Bruno Henrique aos 24 minutos e, na reta final, João Victor entrou no lugar de Cebolinha. O Flamengo ainda levou dois grandes sustos na reta final: Balza fez jogada individual, mas finalizou em cima de Rossi, e Maidana chutou no pé da trave. Time que quer ser campeão precisa de resultado. E foi isso que o Flamengo conseguiu fazer com honra ao mérito nesta estreia na Libertadores. O tabu jogando como visitante ficou para trás. E Filipe Luís dá sinais - mais uma vez - de que sorte às vezes é necessário.
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