A saída de Gabigol ao final de 2024 deixou o Flamengo enfrentando um momento desafiador em sua linha de ataque. Considerado um ídolo do clube e protagonista em diversas conquistas, a ausência do atacante criou uma lacuna difícil de ser preenchida.
Durante o período de transição administrativa, Bruno Spindel, que era o diretor de futebol na época, indicou cinco nomes de peso para substituir o camisa 10. Contudo, esses planos acabaram não se concretizando. Entre os atletas sugeridos à presidência estavam Gabriel Jesus, do Arsenal, Yuri Alberto, do Corinthians, Vitor Roque, que estava no Barcelona, Cucho Hernández, do Columbus Crew, e Luis Suárez, do Inter Miami.
Spindel também ressaltou a importância de reforçar o elenco em função da proximidade do término de contratos de jogadores como Pulgar, Varela, Cleiton e Matheus Cunha, visando preparar a equipe para a temporada de 2025. Com a mudança na gestão do futebol e Spindel assumindo funções administrativas, o Flamengo adotou uma postura mais conservadora no mercado de contratações, priorizando a estabilidade financeira em vez de grandes investimentos logo no início do ano.
A escolha da diretoria caiu sobre Juninho, ex-jogador do Qarabag, do Azerbaijão, que foi contratado por 5 milhões de euros. Contudo, o atacante ainda não teve a chance de se firmar sob o comando de Filipe Luís e atualmente encontra-se na condição de reserva. Rumores sobre uma possível transferência para o futebol árabe chegaram a ser discutidos, mas não se concretizaram.
Enquanto isso, Gabriel Jesus, um dos nomes que foram indicados por Spindel, voltou a ser notícia no cenário internacional, uma vez que, segundo fontes da imprensa inglesa, o Arsenal não descarta a possibilidade de negociá-lo na próxima janela de transferências. O Flamengo, por sua vez, prefere não se manifestar sobre especulações, mas a competição com o Palmeiras — clube que revelou o atacante — poderia ser um obstáculo significativo em uma eventual tentativa de contratação.




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