A revolta do Palmeiras está em alta após a derrota para o Flamengo por 3 a 1. A diretoria do clube expressou sua indignação em relação à arbitragem de Wilton Pereira Sampaio, especialmente por conta de um pênalti não marcado sobre o zagueiro Gustavo Gómez, quando o placar ainda estava 0 a 0. A polêmica cresceu ainda mais com a divulgação do áudio do VAR, que esclareceu os motivos pelos quais o pênalti não foi revisitado.
Durante a partida, a comissão técnica liderada por Abel Ferreira demonstrou irritação ao ver a jogada seguir sem a devida análise, deixando claro seu descontentamento à beira do gramado. O áudio divulgado posteriormente indicou que a decisão foi de não marcar a penalidade, alegando que a mão de referência do jogador não foi suficiente para caracterizar a falta.
Nos bastidores, a presidente Leila Pereira manifestou sua frustração não apenas pela decisão da arbitragem, mas também pela pressão que o Flamengo exerceu em todo o contexto do jogo. A presidente já entrou em contato com Anderson Barros, solicitando que a CBF ofereça esclarecimentos sobre o lance que poderia ter mudado o rumo da partida.
A repercussão na mídia esportiva também é intensa. O comentarista Walter Casagrande concorda com a avaliação do Palmeiras, afirmando que a penalidade deveria ter sido marcada. Abel Ferreira, em coletiva, deixou claro seu descontentamento com a não marcação, embora tenha optado por não se aprofundar na crítica à arbitragem.




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