O Flamengo se vê na expectativa de um confronto decisivo contra o Racing, na busca pela quinta aparição em finais da Copa Libertadores. Com a vantagem adquirida na partida de ida, onde venceu por 1 a 0 no Maracanã, o time carioca entra em campo em Buenos Aires, precisando apenas de um empate para garantir a classificação.
No entanto, o clima não é apenas de expectativa esportiva, mas também de tensão devido a questões de segurança pública no Rio de Janeiro. O Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD) decidiu adiar as sessões de julgamento desta semana, incluindo aquele que analisaria o pedido de recurso do atacante Bruno Henrique. Ele foi punido com 12 jogos de suspensão por supostamente ter forçado um cartão amarelo com a intenção de beneficiar apostadores.
Desde sua condenação em setembro, Bruno Henrique tem jogado com efeito suspensivo, o que o permite participar da luta por títulos enquanto questiona a decisão. Seu advogado, Michel Assef Filho, argumenta que a ação do jogador não foi antidesportiva, mas apenas parte de uma estratégia de jogo. Segundo ele, o terceiro cartão amarelo não é uma atitude condenável no âmbito das regras do futebol. O debate em torno da punição de Bruno Henrique traz à tona discussões sobre as nuances das regras esportivas e a ética no futebol.
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