O Flamengo adotou uma postura de estabilidade no que diz respeito à sua lateral-esquerda, mesmo com a disponibilidade de Renan Lodi no mercado após sua rescisão contratual com o Al Hilal. A diretoria do clube não manifesta interesse em reforçar essa posição, pois já conta com jogadores como Alex Sandro, Viña e Ayrton Lucas. Além disso, Filipe Luís, o líder do setor, se mostra satisfeito com a performance atual do elenco.
A decisão do Flamengo reflete uma estratégia interna que avalia a necessidade de não apenas manter, mas também equilibrar as diferentes posições no time, especialmente com os desafios da Libertadores e do Brasileirão Betano se aproximando. O clube acredita que, no momento, não há urgência em adicionar mais um lateral-esquerdo à equipe, dado que o time atual oferece alternativas suficientes.
A vinda de Renan Lodi, embora uma possibilidade, não está nos planos imediatos do Flamengo. O jogador, que é protegido pela Fifa após sua rescisão unilateral, busca receber os valores devidos e considera a possibilidade de retornar ao futebol europeu. Por sua vez, a diretoria rubro-negra acredita que a chegada de mais um atleta para a lateral poderia causar sobreposição de funções e descontentamento entre os jogadores existentes.
O departamento de futebol do Flamengo permanece atento ao mercado, mas reforça que novas contratações só serão cogitadas em situações excepcionais. O foco principal é manter um grupo competitivo, evitando desgastes desnecessários no vestiário e garantindo a harmonia interna enquanto se prepara para a próxima temporada.




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