A Copa São Paulo de Futebol Júnior, também conhecida como Copinha, promete trazer novidades em sua edição de 2026. Este tradicional torneio, que reúne jovens talentos do futebol brasileiro, contará com 128 equipes divididas em 32 grupos, sendo que 23 clubes participarão pela primeira vez. Uma ausência notável nesta edição será a do Flamengo, que decidiu não competir devido a um conflito de agenda com a Copa Intercontinental, agendada para o final de 2025, o que impactaria sua preparação e planejamento para a categoria sub-20.
De acordo com Reinaldo Carneiro Bastos, presidente da Federação Paulista de Futebol (FPF), a intenção do torneio é muito mais do que apenas a qualidade técnica dos participantes; ele visa oferecer a oportunidade de sonhar e ser descoberto para mais de quatro mil atletas de diferentes partes do Brasil. “A Copinha é para todos os estados estarem representados, para que meninos de qualquer lugar possam sonhar em serem vistos e jogar futebol”, destacou.
Nesta edição, os clubes estreantes representam diversas regiões do país, abrangendo estados como Pará, Roraima, Amapá, Maranhão e Rio Grande do Norte, entre outros. Essa diversidade é um reflexo do compromisso da competição em manter uma representatividade ampla.
O Flamengo, apesar de ser um dos maiores campeões da história da Copinha, optou por se concentrar nas competições estaduais e no desenvolvimento de seus atletas. O clube carioca acumula quatro títulos da competição, sendo a primeira conquista em 1990, com uma final emocionante contra o Juventus-SP, e a última em 2018, quando venceu o São Paulo por 1 a 0.
Os grupos da competição estão montados com times que representam tradições locais e a busca por novos talentos, reforçando a importância da Copinha como uma plataforma de revelação no cenário futebolístico brasileiro. A variedade de clubes participantes promete criar um ambiente de competição saudável e inspirador para os jovens atletas que sonham em brilhar nos gramados.




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