Na reta final da semifinal da Copa Intercontinental, o Flamengo teve momentos de tensão durante o confronto contra o Pyramids, marcado por uma situação polêmica aos 80 minutos de jogo. Um lance dentro da área do time carioca gerou fortes reclamações da equipe egípcia, levando à paralisação da partida no Estádio Ahmad bin Ali, no Catar.
O atacante Zalaka, do Pyramids, caiu após um choque com o volante rubro-negro Erick Pulgar e imediatamente pediu um pênalti. Ele alegou ter recebido uma "mãozada" no rosto, gesticulando de forma intensa enquanto cercava a arbitragem em busca da marcação da penalidade máxima. A reação do jogador foi tão exagerada que até os jogadores do Flamengo tentaram explicar o lance para a arbitragem.
Diante da pressão, o árbitro decidiu aguardar a checagem das imagens antes de tomar sua decisão, enquanto o clima do jogo esquentava. Com a transmissão mostrando o replay, ficou claro que o contato entre Pulgar e Zalaka se deu com a mão atingindo o peito do adversário, sem qualquer contato no rosto, desmistificando a principal reclamação do atacante egípcio.
Apesar da evidência mostrada no telão, Zalaka continuou a protestar de maneira veemente, o que acabou por irritar a arbitragem. Como resultado, ele foi punido com cartão amarelo por conduta antidesportiva. No Flamengo, a análise do lance foi de que se tratava de uma jogada normal, sem movimentação faltosa de Pulgar e com o contato sendo uma consequência natural da disputa física.
Em um momento decisivo da partida, o Flamengo mostrou uma postura serena, focando em manter a calma diante da pressão do Pyramids. Os jogadores evitaram discussões prolongadas e se concentraram na administração do resultado. A comissão técnica rubro-negra também se manteve tranquila à beira do campo, apostando que o VAR e as imagens mostrariam inequivocamente a ausência de infração.




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