Se dentro de campo o equilíbrio foi a marca de Flamengo e PSG, fora dele a arbitragem assumiu o protagonismo. A final da Copa Intercontinental foi marcada por decisões cruciais do VAR que, segundo internautas e especialistas, mudaram o rumo da partida e dividiram o mundo do futebol.
O lance "monstruoso" — como classificado por alguns usuários nas redes sociais — ocorreu logo no início. Após o erro de Rossi, o PSG balançou as redes, mas o VAR apontou que a bola havia saído por milímetros na linha de fundo. Enquanto flamenguistas exaltavam a "justiça tecnológica", franceses e neutros criticavam o que chamaram de "anulação por detalhes invisíveis".
Pênalti em Arrascaeta: Outro Ponto de Discórdia
No segundo tempo, a arbitragem voltou aos holofotes ao assinalar penalidade máxima de Marquinhos sobre Arrascaeta. O lance, que originou o gol de empate de Jorginho, foi visto por muitos como um "contato normal de jogo", enquanto outros defenderam a marcação devido à imprudência do zagueiro brasileiro.
Nas redes sociais, a atuação do juiz de campo e da cabine de vídeo gerou uma enxurrada de comentários:
"O VAR foi cirúrgico. Se a bola saiu, não importa se foi por um centímetro ou um metro," defendeu um internauta.
"Estão matando o futebol com essas linhas milimétricas. O PSG foi prejudicado em um lance de interpretação," protestou outro.
Apesar das reclamações de ambos os lados, a FIFA defendeu a utilização das ferramentas tecnológicas, reiterando que todas as decisões seguiram os protocolos de precisão da entidade para torneios de elite. O fato é que, para o bem ou para o mal, a arbitragem do Catar será lembrada tanto quanto os gols da final.
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