O primeiro tempo da decisão da Copa Intercontinental no Catar não foi o que a Nação Rubro-Negra esperava. Além do placar adverso de 1 a 0 para o Paris Saint-Germain — fruto de uma falha do goleiro Rossi que permitiu o gol de Fabián Ruiz —, um jogador em especial concentrou a insatisfação dos torcedores: Gonzalo Plata.
O atacante equatoriano teve uma atuação apagada nos primeiros 45 minutos, sendo incapaz de furar a defesa francesa ou criar jogadas de perigo. Nas redes sociais, as críticas foram imediatas e contundentes. Plata foi rotulado por muitos como um "cemitério de jogadas" e sua titularidade foi duramente questionada.
Pedidos por Mudanças
A paciência do torcedor com o setor ofensivo parece ter chegado ao limite. Além de Plata, o meia Carrascal também foi citado como peça nula no esquema de Filipe Luís. A solução apontada pela massa nas redes sociais é a entrada imediata de Everton Cebolinha e Luiz Araújo para dar velocidade e agressividade ao time.
"Plata serve pra quê, afinal? Um jogador que simplesmente não contribui pra nada," disparou um torcedor no X (antigo Twitter). Outro internauta completou: "Meu irmão, o que esse Plata faz pra ser titular? O cara não sabe dominar uma bola."
Desafio para Filipe Luís
Agora, a bola está com Filipe Luís. O técnico precisará implementar mudanças significativas na estratégia para o segundo tempo se quiser incomodar o goleiro Safonov e buscar o empate. Com o PSG controlando o ritmo, o Flamengo precisa de mais do que apenas "vontade"; precisa de eficiência técnica, algo que faltou ao seu trio ofensivo na metade inicial da decisão.
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