No início da final da Copa Intercontinental entre Flamengo e PSG, a equipe rubro-negra se viu em apuros durante uma saída de bola arriscada. Um lance iniciado por Arrascaeta culminou em uma tentativa de Rossi de evitar a saída pela linha de fundo. O jogador chutou a bola nos pés de Fabián Ruiz, que marcou um gol que foi rapidamente anulado pela arbitragem, que apontou escanteio.
Durante a transmissão, o jornalista Bruno Formiga criticou a decisão do camisa 10 do Flamengo, classificando-a como um erro desnecessário em um jogo de tamanha importância. Formiga destacou que não foi apenas a ação de Rossi que causou o problema, mas a escolha de Arrascaeta em tentar um passe curto em uma zona de risco, expondo o Flamengo a uma situação de perigo logo no início da partida.
Apesar do susto com o lance polêmico, o Flamengo conseguiu se reorganizar e manteve seu modelo de jogo focado em posse de bola, pressão alta e troca de passes. Ao longo da primeira etapa, a equipe comandada por Filipe Luís equilibrou as ações em campo. Contudo, o PSG cresceu na reta final do primeiro tempo, abrindo o placar e explorando os espaços no campo adversário.
A final entre Flamengo e PSG simboliza um confronto entre dois clubes que dominaram seus respectivos continentes em 2025, ambos buscando encerrar a temporada com o título de melhor time do mundo. Esta decisão, realizada no Catar, oferece ao PSG a chance de conquistar um troféu mundial inédito em seus 55 anos de história, enquanto o Flamengo tenta levantar a taça pela segunda vez, um feito que coroaria uma temporada repleta de apoio e entusiasmo da torcida.
Com o estádio Ahmad bin Ali lotado, a final foi assistida por cerca de 40 mil torcedores nas arquibancadas e milhões de fãs de futebol em todo o Brasil. A arbitragem ficou sob a responsabilidade de Ismail Elfath, com o auxílio de Parker Corey e Kyle Atkins, enquanto Allen Chapman atuou no VAR.




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