20/3/2014 20:45
Atletas e técnicos elogiam novo Final Four; Shamell gera risos aos presentes
Antes um quadrangular, fase derradeira agora obriga campeão a vencer seus últimos jogos. Com sono e de barriga cheia, ala do Pinheiros se perde durante explanação
Com a presença de dirigentes da FIBA Américas e dos técnicos e jogadores expoente de cada clube, com exceção do Halcones de Xalapa, que não treinou nesta manhã de quinta-feira devido ao horário de seu voo vindo do México, o Final Four da Ligas das Américas foi apresentado oficialmente na sala de imprensa do Ginásio do Maracanãzinho, palco das partidas decisivas da "Libertadores do basquete" nesta sexta-feira e sábado. Em clima de descontração, muito por conta do irreverente mascote Jay Jay, que pedia aplausos dos jornalistas presentes a cada explanação, e de elogios mútuos entre os representantes dos clubes, o evento foi organizado e feito de maneira rápida. O foco da organização era mostrar o crescimento anual da competição mais importante do continente nesta que é considerada a edição disputada.
A questão mais destacada positivamente entre as delegações foi o novo formato do Final Four. Antes um quadrangular com todos enfrentando todos, agora, a fase final reserva uma semifinal e final em confrontos únicos. A mudança obriga que o campeão saia da partida derradeira sempre sendo o vencedor do duelo.
- Esse formato tem mais cara de decisão. Antes, você poderia ser campeão de um torneio tão importante como esse com uma derrota.
No ano passado, vencemos o time que foi o campeão da Liga Sul-Americana no último jogo. Vejo que para os torcedores também é muito mais atrativo. O apelo de ter uma final onde o vencedor é o campeão, é excelente. Antes não era injusto, todos sabiam do regulamento, mas acho que o basquete é um esporte onde não há empate, tem que haver um vencedor, então fugia um pouco disso.
Esse formato é o ideal - opinou o capitão rubro-negro Marcelinho, que brincou ao pedir salva de palmas para ele, já que havia sido o único a não ser aplaudido anteriormente pelo mascote Jay Jay, que estava distraído.
Com 16 clubes escolhidos por novos critérios técnicos dentro de seus países, divididos em quatro grupos de quatro, onde só os dois primeiros avançavam para a fase seguinte, o campeonato, que está em sua sétima edição, foi considerado de um nível mais alto e equilibrado do que os anteriores, o que deixou as partidas mais emocionantes.
- Esse formato deixa o campeonato mais duro, mais complicado. Nesta temporada, todo o jogo é de vida ou morte, 40 minutos decidem tudo, não tem espaço para vacilos. Nesse contexto, é uma competição "brava" - analisou o técnico do Pinheiros, Cláudio Mortari, que se desculpou pelo atraso por causa do "surpreendente trânsito no Rio de Janeiro".
728 visitas - Fonte: Globoesporte
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