De Damião a primo de Messi: as piores contratações do futebol brasileiro em 2014

3/12/2014 18:23

De Damião a primo de Messi: as piores contratações do futebol brasileiro em 2014

De Damião a primo de Messi: as piores contratações do futebol brasileiro em 2014
Erazo (Flamengo)

Falta pouco para o futebol brasileiro ver encerrada mais uma temporada. O ano de 2014 foi ótimo para alguns jogadores, mas péssimo para outros. Muitos não conseguiram render, figurando agora na lista das piores contratações. Por isso, o POMBO SEM ASA selecionou os 20 reforços que decepcionaram nos principais clubes do país. Veja a lista e dê a sua opinião:

1 Erazo (Flamengo)

O zagueiro chegou com pompa, no alto dos seus 1,90m e titular da seleção equatoriana. Jogou a Copa do Mundo. Mas com a camisa rubro-negra acumulou falhas. Virou a última opção da defesa.

2 Leandro Damião (Santos)

Jogador de Seleção em 2013, Damião viu sua carreira cair drasticamente em 2014. Contratado em janeiro pelo Santos por incríveis R$ 42 milhões, pouco fez. Em 43 jogos pelo Peixe, 11 gols. Pouquíssimo futebol.

3 Adriano (Atlético-PR)

Não era difícil imaginar que a passagem de Adriano por Curitiba terminaria como tantas outras. Ausências em treinos, quatro jogos e apenas um gol. Foi dispensado e soltou: "Agora vamos dar sequência no que mais gosto de fazer, jogar bola!". Até hoje não voltou a jogar...

4 André (Atlético-MG)

Peça importante do Santos de Neymar, André virou um jogador mais falado por sua vida extra-campo. Voltou de empréstimo do Vasco ao Galo nesta temporada a nada fez. Ou melhor, fez: se envolveu em polêmica com Jô e acabou afastado do elenco que depois ganharia a Copa do Brasil.

5 Lodeiro (Corinthians)

Companheiro à altura de Seedorf no Botafogo e titular do Uruguai na Copa do Mundo, Lodeiro não disse a que veio no Corinthians. Contratação cara, uma aposta na criação..... mas não vingou. Apenas oito jogos e nenhum gol.

6 Bruno César (Palmeiras)

Tido como um dos principais reforços do Palmeiras para o ano do centenário, o meia decepcionou. Muitos apostavam na dupla Bruno-Valdívia. Não aconteceu. Chegou muitas vezes a ficar fora até do banco de reservas. O clube acabou não exercendo a opção de compra.

7 Fabrício (Fluminense)

O zagueiro chegou com uma ponta de esperança para a então criticada zaga tricolor. Mas conseguiu a proeza de falhar em sequência e virar alvo da torcida. Com ele em campo, o Flu teve 19% de aproveitamento nos jogos. O pior exemplo aconteceu nos 5 a 2 contra o América-RN, jogo que tirou o clube da Copa do Brasil.

8 Jobson (Botafogo)

O jogador mais confuso da história recente do futebol brasileiro conseguiu nesta temporada o que tanto queria: voltar ao Botafogo. Mas, se na primeira passagem havia algum futebol, agora parece não mais existir. Apenas atuações para esquecer, pênalti decisivo perdido e muita, muita polêmica.

9 Wellington Paulista (Inter)

Ser reserva do contestado Rafael Moura já não é algo para comemorar. E Wellington Paulista mostrou não ser uma boa aposta: seu último gol aconteceu em 28 de maio, contra a Chapecoense. São sete meses sem um golzinho sequer.

10 Aranda (Vasco)

Vice-campeão da Libertadores pelo Olimpia, Aranda chegou com expetativa de dar experiência e qualidade no meio vascaíno. Pouco fez, tanto que acabou a Série B amargando a reserva.

11 Rodriguinho (Grêmio)

Emprestado pelo Corinthians, o meia chegou para ser titular do Grêmio. Mas acabou fora até do banco de reservas e foi embora antes mesmo de a temporada acabar, cedido a um clube dos Emirados Árabes.

12 - Maxi Biancucchi (Bahia)

Depois da boa temporada pelo Vitória, Maxi acertou com o maior rival e não repetiu as boas atuações. O primo de Messi fez apenas três gols no Brasileirão.

13 - Carlos Alberto (Goiás e Botafogo)

Há dez anos, Carlos Alberto chamava atenção do mundo ao fazer gol na final da Liga dos Campeões e dar o título ao Porto comandado por José Mourinho. Uma década depois, virou algo apenas semelhante a um jogador de futebol. Primeiro foi o Goiás que apostou nele nesta temporada. A ideia era ele ficar até o fim do ano, mas foram seis jogos, nenhum gol e um cartão vermelho. No Botafogo, a mesma toada. Não ajudou na péssima campanha que acabou no rebaixamento.

14 - Cortez (Criciúma)

O lateral-esquerdo que brilhou no Botafogo, chegou à Seleção e foi vendido por alguns milhões ao São Paulo é outro que teve uma queda na carreira. Emprestado ao Criciúma, termina a temporada na reserva do lanterna do Brasileirão.

15 - Leonardo (Sport)

Emprestado pelo Atlético-MG, Leonardo chegou com a missão de fazer os gols do Sport. Com um dos maiores salários do elenco, pouco produziu. Está afastado por lesão desde agosto. Famoso tiro na água pois não ficará no clube em 2015.

1603 visitas - Fonte: Globoesporte


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