Marcelo D2 com a camisa do Flamengo (Foto: Thiago Dias)

O Corujão do Esporte volta para mais uma semana agitando a sua madrugada de quarta para quinta. Flávio Canto recebe no estúdio quatro convidados especiais. Marcelo D2 é a nossa ilustre atração musical e traz sua mistura de rap e samba ao programa. Duas revelações do esporte nacional também estarão presentes, o judoca Victor Penalber, de 24 anos, e Marcus Vinícius,de apenas 16 anos, que vem assombrando o tiro com arco brasileiro com seu desempenho.

A veterana da companhia será Adriana Behar, que deixou as quadras onde conquistou duas medalhas de ouro olímpicas, e agora trabalha no COB como gerente. O programa vai ao ar depois da série ''Tirano - Poder sem limites''.

Marcelo D2 surgiu para o estrelato no comando da polêmica banda carioca Planet Hemp, que com músicas falando de de maconha, vendeu muitos discos e rendeu várias manchetes. Depois, Marcelo fez carreira solo misturando o rap com o samba e alcançando sucesso de público e crítica. Flamenguista fanático, peladeiro assumido e skatista nas horas vagas, D2 vai falar um pouco também de sua relação com o esporte como atleta amador e fã.

O judoca Victor Penalber é hoje o quarto do ranking mundial da categoria até 81kg. Nascido há 24 anos no Rio de Janeiro, ele iniciou a prática do judô aos quatro anos de idade para trilhar uma carreira de muitos louros. Penalber tem dois ouros pan-americanos, em 2008, (até 73kg) e em 2013 (até 81kg) e agora briga por chegar bem aos Jogos do Rio.

Com apenas 16 anos, Marcus Vinicius é tratado como uma das grandes promessas do tiro com arco para as Olimpíadas do Rio de Janeiro no ano que vem. Em 2014, levou três ouros nos Jogos Sul-Americanos, no Chile, bateu o recorde sul-americano, conquistou uma prata inédita em agosto para o Brasil nos Jogos Olímpicos da Juventude, na China, e ficou em segundo lugar na Copa do Mundo de tiro com arco, na Suíça. Nesse ano ele briga em uma seletiva nacional pela vaga no Pan de Toronto, participa do Mundial, na Dinamarca em agosto, e fecha o calendário com o evento-teste internacional da modalidade, em setembro, no Rio de Janeiro.

Na infância o sonho de Adriana Behar era se tornar patinadora artística. Mas, aos 16 anos, sua verdadeira vocação para o vôlei ficou evidente. Começou nas quadras mas em 92 resolveu trocar as quadras pelas areias, em decisão mais que acertada. Ganhou duas pratas olímpicas (Sydney 2000 e Atlanta 2004) ao lado de Shelda e quando decidiu deixar a praia, em 2008, não imaginava que um dia voltaria a participar dos Jogos Olímpicos. Hoje Adriana é a gerente de planejamento esportivo do Comitê Olímpico Brasileiro (COB).