EX-REPÓRTER DO NÚCLEO CORINTHIANS - vessoni@lancenet.com.br
Paolo Guerrero costumava voltar bem após períodos sem jogos pelo Corinthians, seja por suspensão ou lesão. A falta de ritmo o atrapalhava, mas não a ponto de transformá-lo em “apenas mais um”, algo que nunca foi.
Em 2012, na primeira lesão (torção no tornozelo direito), voltou e fez gol no primeiro jogo. Na sequência, fez tratamento para curar uma lesão de ligamento colateral medial do joelho direito às vésperas do Mundial de Clubes. O problema não foi obstáculo e Guerrero marcou os dois gols corintianos e se tornou o herói da conquista.
Em 2015, pouco antes de ir embora, teve dengue. Não voltou tão bem, mas eu coloco culpa mais na iminente transferência para o Flamengo. Era mais cabeça do que o corpo. Me surpreende essa fase do peruano na Gávea.
Ele é diferente, a falta de ritmo nunca foi obstáculo tão grande assim.
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