OPINIÃO: Desfecho semelhante em reencontro do Fla com Brasília

23/11/2015 08:42

OPINIÃO: Desfecho semelhante em reencontro do Fla com Brasília

OPINIÃO: Desfecho semelhante em reencontro do Fla com Brasília
Diferente na tabela, equipe repetiu frustração de dois meses atrás no Mané Garrincha (Foto: Adalberto Marques/AGIF)

Quando pisou em Brasília pela primeira vez neste Brasileirão, em 17 de setembro, o Flamengo chegara com uma bagagem de seis vitórias seguidas no certame. Diante do ameaçado Coritiba, 67.011 pessoas pagaram para ver mais uma vitória na arrancada rumo à Libertadores-2016. Expectativa que foi golpeada com a derrota por 2 a 0 para os paranaenses. Neste domingo, pouco mais de dois meses depois, o roteiro era completamente diferente. Apenas um triunfo na mesma sequência, 12.814 bilhetes vendidos e um adversário aspirante ao G4. O resultado também mudou, porém insuficiente para fazer valer a pena o fim de semana dos rubro-negros que marcharam até a capital federal.

Em um primeiro tempo de domínio paulista, o Fla não deixou de ter suas chances de abrir o placar. Sempre bem posicionado e pouco eficaz no último toque para a rede, Guerrero manteve o script. Apareceu para o jogo, levou perigo, mas não conseguiu sacudir o barbante.

Foi preciso brilhar a estrela de um baiano de 25 anos que volta e meia acende a esperança do torcedor. Sem muito destaque na etapa inicial, Gabriel apareceu aos 10 minutos do segundo tempo para deixar o time de Oswaldo de Oliveira em vantagem. E, se o peruano não marca, também não passa totalmente em branco. De peito, Guerrero pôs o (futuro) autor do gol na boa para marcar.

A Ponte – atirada na primeira metade do duelo – não se mostrava tão firme quanto outrora. Porém, os ‘anfitriões’ desperdiçaram as oportunidades de fechar a conta, como no chute (sem goleiro) de Alan Patrick, que subiu acima do projetado pelo camisa 19.

As falhas na conclusão tiveram reflexo lá atrás. Aos 32, o sistema defensivo vacilou e Diego Oliveira castigou: 1 a 1 - quase tão frustrante quanto o revés para o Coxa, embora muito menos impactante.

1176 visitas - Fonte: Lancenet!


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É amigos, só nos resta a esperança de um 2016 totalmente diferente e melhor que 2015! Ontem, mais uma vez ficou provado que não temos um time ao menos razoável, seja na técnica, seja na raça, seja na dedicação, na vergonha na cara. Um horror! Gosto do técnico, como pessoa, por ser declaradamente rubro-negro, mas é muito fraco como treinador! Senão, vejamos: Pará como lateral direito já é uma merda. Pois bem: ficou o sr. Oswaldo durante todo o primeiro tempo, insistindo para que jogassem com ele. Não satisfeito, desloca-o para a lateral esquerda, na segunda etapa. Aí, foi a "vaca pro brejo"! Onde estava ele no momento do gol da Ponte? O autor do gol recebeu a bola completamente livre, onde deveria estar o sr. Pará. É óbvio que é exigir demais que ele acerte algo durante uma partida. Enquanto isto só se ouve que seu contrato está automaticamente renovado. Aguentar esse moço em 2016, vê-lo em campo com o manto vai ser um suplício como foi em 2015. Outra figura, o grande ALAN PATRIC, o jogador mais murrinha que já vi jogar, nada fez, além de perder um gol sem goleiro, mas para nos matar de raiva, o treinador o manteve em campo. Pior, tirou Jonas e colocou Canteros, não se sabe prá que ou porque, tanto que o argentino fez exatamente o que vem fazendo o ano todo, ou seja: NADA VEZES NADA! Dedicação mesmo só se viu por parte do goleiro, de Emerson e de Guerrero, com lampejos desta vez, de Gabriel. O grande zagueiro intrernacional César Martins, fez tudo para entregar o jogo, e, juntamente com o capitão Wallace, falhou, como sempre se viu nas bolas altas, no gol do adversário. Erros de passe? EM PROFUSÃO. Sou um sexagenário hipertenso. Se não morri este ano, acho que vou chegar aos 100 tranquilamente! ESTOU TORCENDO PELA REELEIÇÃO PRESIDENCIAL, APESAR DE TUDO! SAUDAÇÕES RUBRO-NEGRAS E FELIZ 2016!!!

Quem não faz leva...

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