Depois de expor publicamente o desconforto com a decisão da CBF de manter a semifinal da Copa do Brasil para a próxima quarta-feira, o Flamengo se mostrou incomodado novamente com a entidade. O novo desgaste envolve a definição do árbitro do jogo diante do Corinthians, no Maracanã. Por sorteio, Bráulio da Silva Machado apitará o confronto.
O sorteio não caiu bem para o presidente Eduardo Bandeira de Mello. Explica-se, em junho deste ano, o próprio dirigente disparou contra a atuação do juiz catarinense no confronto entre Flamengo e Palmeiras, em São Paulo. Na época, Bandeira questionou a falta de critério do árbitro e citou especificamente o lance de uma entrada dura de Felipe Melo em Vinicius Junior, punida com cartão amarelo. O presidente disse que o jogador alviverde deveria ter ''saído de camburão do estádio''.
Houve também questionamento em relação ao acréscimo de tempo. O árbitro encerrou a partida antes do que havia assinalado após a expulsão do goleiro alviverde Jaílson. A partida foi encerrada quando o Rubro-Negro tinha a bola, cauiando irritação do lado dos cariocas. Com a arbitragem confusa, houve confusão e expulsões.
Naquela noite, Bandeira ainda disse que o Flamengo ''poderia ter ganho, se não fosse a arbitragem''.
- Só o fato de ele ter sido incluído no sorteio já demonstra falta de respeito ao Flamengo. Isso, a convocação do Paquetá para um amistoso inexpressivo e a negativa em adiar a partida para são evidências da interferência no equilíbrio da competição. Absolutamente revoltante - disse o presidente.
Há cerca de 10 dias, Bandeira questionou com veemência a decisão da CBF de manter a semifinal da Copa do Brasil colada com os amistosos da seleção. Ele considerou a decisão descabida e arbitrária.
Flamengo e Corinthians disputam o primeiro jogo da semifinal da Copa do Braisl nesta quarta, 21h45, no Maracanã. O jogo de volta será dia 26, em São Paulo
O Flamengo tem que se impor não deixar esse Árbitro apitar esse jogo
O Flamengo tinha que não deixar esse Árbitro
Claro qua vão puxar "a sardinha" para o prato deles
Os clubes presidentes dos clubes de outros estados tem que serem unidos e não votarem nos paulistas para fazerem parte da CBF.