Willian Arão segue como um dos principais desejos do Internacional para o elenco
O Internacional não tirou Willian Arão, do Flamengo, da mira. Planejando a temporada do ano que vem, o Colorado segue com o volante entre os alvos e aguarda uma definição sobre o futuro do Rubro-negro na eleição de 8 de dezembro para formalizar nova proposta.
Há duas versões sobre a negociação frustrada do meio deste ano. No Inter, se fala que Arão aceitou os termos oferecidos pelo Colorado e o Flamengo brecou a saída. No Rio de Janeiro, o discurso é de que o jogador exigiu garantias para deixar o Rubro-negro em conversas com todos os clubes interessados.
Independentemente dos motivos pelos quais o atleta de 26 anos não trocou o Rio por Porto Alegre, a admiração que tem no Beira-Rio continua. Conforme apurou o UOL Esporte, o volante é tido como reforço ideal para as funções de meio de campo da equipe gaúcha.
A boa relação com o diretor executivo de futebol Rodrigo Caetano também pode pesar para um desfecho positivo no negócio. O dirigente é um dos admiradores do atleta, que disputou 27 partidas e fez um gol na temporada.
Arão voltou a ser utilizado recentemente pelo Flamengo na vaga de Diego, mas está longe da unanimidade, tanto que já foi considerado negociável algumas vezes. Dois aspectos, porém, podem pesar. O primeiro está na exigência de dinheiro para liberar o atleta ou a inclusão de moedas de troca que supram carências do elenco. A diretoria carioca quer cerca de R$ 20 milhões para vendê-lo.
Só que todo o processo depende da eleição presidencial do Flamengo, marcada para o dia 8 de dezembro. Ricardo Lomba (situação) e Rodolfo Landim (oposição) são os principais postulantes ao cargo. Qualquer negociação está atrelada ao novo comandante do clube. Mesmo que a tendência seja por uma transferência do atleta, nenhuma movimentação profunda deve acontecer até lá.
Enquanto mira em Arão, o Internacional tem no chileno Charles Aránguiz um sonho distante. Com 29 anos, o jogador do Bayer Leverkusen voltaria ao Colorado, clube que defendeu em 2014 e 2015, como principal contratação para 2019. No entanto, são muitos os empecilhos para isso.
Atrapalhado por lesões, ele regressou ao clube alemão há pouco e fez apenas um jogo na Bundesliga. Atuou 31 minutos contra o Wolfsburg no início de setembro. Pela seleção chilena, jogou apenas 45 minutos, também em setembro, em amistoso contra a Coreia do Sul. Com contrato até 2020 e situação financeira acima dos padrões brasileiros, uma negociação já se apresenta difícil. E ainda pesa a dúvida da condição clínica.
A certeza por enquanto é que o meio de campo receberá reforços. A carência aberta sempre que Edenílson ou Rodrigo Dourado não podem atuar evidencia a necessidade de outras opções no setor. Independente da condição de Rithely, que será avaliado e poderá passar a participar ativamente dos jogos a partir de janeiro.
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Concordo, que moleza? Senta a bunda num pudim.
Os caras querem tirar jogador do Fla por mixaria... Negocia igual como negociam para nós, jogo duro.