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Mais um capítulo deu entrada sobre o processo de Pedro, hoje atacante do Flamengo. O advogado Theotonio Chermont, que representa o atleta rubro-negro no processo que o mesmo moveu contra o Fluminense, teve seu número de celular vazado e recebeu diversas ameaças de possíveis torcedores do Tricolor.Quem revelou o caso foi Michael Simoni, ex-coordenador médico do Fluminense, que usou sua conta no Twitter para desabafar sobre a situação. Ele ainda fez um apelo para que as ameaças parassem.

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- Caros tricolores e amigos. O meu papo com o Theo, advogado do Pedro, se iniciou como de dois amigos. Conheço ele, é um profissional sério e numa democracia existem ideias discordantes. A divulgação do seu telefone pessoal e seguidas ameaças a sua família devem ser repudiadas de forma veemente. Isso é coisa de criminoso. As pessoas perderam a noção no futebol. Só ódio e agressividade. Respeitem quem pensa diferente.

Eu defendo e sempre vou defender o Fluminense e sempre serei contra qualquer forma de ameaça ou invasão de privacidade. Por favor, encerrem de forma imediata atos agressivos. Defendo o Flu e sempre defenderei meus amigos que pensem igual ou diferente de mim -, afirmou.

O atacante de 22 anos acionou o Fluminense na justiça cobrando um valor de R$ 2.240.257,08 na última quarta-feira, incluindo 13° salário de 2019, férias de 2018 e 2019, atraso no fundo de garantia (FGTS) e verbas oriundas de rescisões.

Entretanto, a torcida tricolor se revoltou com um dos requerimentos de Pedro, que pediu a exclusão do Fluminense do Ato Trabalhista, que parcela todas as dívidas do cunho trabalhista no clube e facilita o dia a dia financeiro. Além disso, o atacante também pediu uma indenização e danos morais por conta de uma lesão sofrida em 2018 no joelho.


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