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O Flamengo goleou a Cabofriense por 4 a 1, mas o assunto que monopolizou as atenções no dia foi a confusão envolvendo o atacante Bruno Henrique, que se negou a fazer teste do bafômetro e apresentou um documento de habilitação inválido. O jogador foi até a delegacia, pagou uma multa e foi liberado na sequência.
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Ainda no Maracanã, Marcos Braz, vice de futebol do Rubro-negro, demonstrou tranquilidade ao comentar o assunto. O dirigente elogiou a Lei Seca, projeto responsável pela diminuição de acidentes de trânsito, e disse que o atleta se sentiu desconfortável para fazer o teste do bafômetro.
"Falei rapidamente com ele. Quero deixar claro que a Lei Seca é um excelente programa, é contundente, a população aprova. Quero deixar claro que a gente apoia esse programa. Tivemos um atleta que teve a parada solicitada, ele fez o procedimento normal. Entregou a carteira, a documentação do carro e não quis fazer o bafômetro, ele se sentia desconfortável, achava que estava no limite do desconforto. Posterior a isso, foi avisado a ele que teria um problema que (o documento) não aparecia nos registros", disse o dirigente.
Sobre a questão da documentação, Braz colocou panos quentes e disse que apenas uma perícia minuciosa poderá solucionar a questão:
"Está chateado, mas também muito tranquilo. Fez os procedimentos legais e agora é aguardar daqui para frente. Sobre documento falso, é muito cedo. Passa por perícia, passa por situações. O atleta vai se colocar à disposição da autoridade policial. Se houver lá na frente uma questão da perícia do documento, vamos ver".
O Rubro-negro dá uma pausa na disputa estadual e volta suas atenções para a Libertadores. Na quarta (4), a equipe visita o Junior Barranquilla (COL), às 21h30, no Estádio Metropolitano Roberto Meléndez.
Flamengo, diretor, Bruno Henrique, briga
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