Sem o Maracanã, o Flamengo adotou o estádio da Portuguesa, na Ilha, para começar o Estadual. Mas com chances de Paulo Sousa começar a lançar titulares e outros jogadores do grupo principal antes do previsto, o clube optou por trocar de casa, e fechou cinco partidas no Raulino de Oliveira, em Volta Redonda, que tem capacidade dez vezes maior em suas arquibancadas.
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A ideia inicial era mandar os jogos na Ilha, mas a primeira partida, contra a própria Portuguesa, não só teve os pouco mais de 2 mil ingressos esgotados, como público presente elevado. O apelo ligou o alerta na diretoria, que costurou acordo com o Volta Redonda e a Federação de Futebol do Rio. A Ferj já publicou as mudanças para jogos contra Boavista, Resende, Fluminense, Nova Iguaçu e Vasco. Neste sábado, o Flamengo pega o Volta Redonda na casa dos novos anfitriões.
A expectativa segue em ter a força máxima à disposição de Paulo Sousa no Fla-Flu do dia 6 de fevereiro, contudo alguns jogadores em melhor nível físico já podem começar a ganhar ritmo contra o Boavista, no dia 2, pela terceira rodada da Taça Guanabara. E o clube quer dar ao time e comissão técnica mais conforto e as melhores condições.
Outro fator que pesou para a mudança para um local com mais capacidade, e consequentemente mais receita de bilheteria, é o clássico com o Fluminense ter saído de Brasília. A partida teve a proibição de público em função da situação da pandemia na capital federal, e mudou de lugar. A decisão da Supercopa contra o Atlético-MG corre o mesmo risco, e o Flamengo ligou o alerta para a questão financeira. Desta forma, a intenção é arrecadar o máximo já nos primeiros jogos do Estadual.
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