Gabigol foi conduzido à Delegacia do Crime contra a Saúde Pública no dia 14 de março (Foto: Divulgação/ Polícia SP)
Um mês após após Gabigol, do Flamengo, aceitar um acordo para pagar 100 salários mínimos - o que equivale a cerca de R$ 110 mil, a Justiça de São Paulo extinguiu o processo contra o atacante, que descumpriu o distanciamento social durante a quarentena, uma vez que foi flagrado em um cassino clandestino na Zona Sul de São Paulo, no dia 14 de março.
Em abril, o atleta do Fla participou da audiência, celebrada pelo juiz Fabricio Reali Zia, do Juizado Especial Criminal (Jecrim) no Fórum da Barra Funda.
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Gabigol optou por não comentar o caso e se limitou a aceitar o termo oferecido. Os 100 salários mínimos a serem pagos pelo jogador serão destinados ao Fundo Municipal da Criança e do Adolescente (FUMCAD).
À época do acordo, Gabigol optou por não comentar o caso e se limitou a aceitar o termo oferecido. Cabe lembrar que, no caso de condenação, o crime contra a saúde pública - previsto no artigo 268 do código penal - tem detenção prevista de um mês a um ano, além de multa.
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Marcos Abilio. Vc pode nao concordar, mas este imbecil, ao qual vc se refere, é o seu presidente e vc tem que respeitar. Aceita que doi menos.
So gostaria de saber quanto pagaram os outros que estavam no cassino, na mesma noite? Aproveitadores do karalho.
Mais uma vez a justiça travestida de algum servidor querendo ganhar fama faz merda, não edtou querendo justificar a atitude do Gabriel, mas que se a justiça fosse " justa e imparcial" qual seria a indenização para um imbecil que aglomera centenas de pessoas num encontro de motoqueiros?????