A decisão da prefeitura do Rio de Janeiro em liberar 10% de público no Maracanã não agradou ao vice-presidente geral e jurídico do Flamengo, Rodrigo Dunshee de Abranches. Em rede social, o dirigente criticou o percentual estabelecido e indicou que o clube vai mandar o jogo contra o Olimpia, pela Libertadores, para fora do Rio.
LEIA TAMBÉM: Diego valoriza padrão de jogo ofensivo com Renato após vantagem: "Devemos respeitá-la"
-
Perde o Rio de Janeiro, perde o turismo, perde a fazenda pública e perde, principalmente, o carioca. Temos para onde levar nossos jogos. Vida que segue... - escreveu Dunshee.
Depois, o dirigente afirmou que a liberaçaõ de 10% do público não é "economicamente sustentável". No segundo dos três protocolos que o Flamengo enviou à Secretaria Municipal de Saúde, o clube sugeria a abertura para 30% da capacidade do Maracanã - cerca de 23 mil pessoas. Com 10%, o público chega a cerca de 7 mil pessoas.
-
10 por cento não é economicamente sustentável. 10 por cento foi o que deram em janeiro para a (final da) Libertadores. Com testagem era seguro 30%, Como BH, Cuiabá, Brasília etc.. Abrir o Maracanã para público custa caro. Tem uma logística grande - completou Dunshee.
O jogo contra o Olimpiada, pelas quartas de final da Libertadores, está marcado para o dia 18 de agosto. Será o duelo de volta na eliminatória. Nas oitavas de final, o Flamengo mandou sua partida em Brasília, contra o Defensa y Justicia, e teve público pagante de cerca de 5 mil pessoas.
Flamengo, Dunshee, Liberação, Público, Maracanã, Mengão
Comentários do Facebook -