Cristiano Ronaldo durante jogo entre Manchester United e Real Sociedad EFE/Javier Etxezarreta

Em entrevista ao podcast "Papo reto", o presidente do Flamengo, Rodolfo Landim, foi questionado sobre a possibilidade de contratar Cristiano Ronaldo, do Manchester United, como reforço.



O dirigente preferiu tratar a questão com bom humor e soltou risada ao falar sobre o tema.


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"Rapaz... Eu não sei de onde essa turma tira tanta criatividade (risos)", brincou.

"E eu vou colocar no lugar de quem?", sorriu.

Em seguida, ele lembrou a proposta absurda feita pelo Al-Hilal, da Arábia Saudita, para tirá-lo do Manchester United na última janela de transferências.

A oferta dos sauditas envolvia um salário de 242 milhões de euros (R$ 1,232 bilhão) distribuído em um contrato de duas temporadas.

"Eu vi na internet que o Cristiano Ronaldo teria recebido uma proposta de US$ 242 milhões por um contrato de dois anos. Se você falar US$ 242 milhões e dividir por 24 meses, dá em torno de US$ 10 milhões por mês. Então, estamos falando de um valor que é muito acima da folha (salarial) de todo o Flamengo", explicou.

"E para quê? Para o Cristiano Ronaldo sentar no banco do Pedro e do Gabigol?", questionou, em tom de brincadeira.

"Eu entendo (a pergunta feita)... Mas não dá. É isso", sentenciou.

Depois, falando mais sério, ele assegurou que o Rubro-Negro não fará "loucuras" por reforços internacionais.

"Se tem uma coisa que eu não abro mão no Flamengo desde que cheguei é disciplina de capital. Ninguém aqui vai fazer loucuras", bradou.

"Na época mais amadora de administração de clubes, quando diziam 'vamos assumir um compromisso e amanhã a gente vê como paga'... Isso não existe mais. Não existe a menor possibilidade da gente não dar um passo que não seja firma, que a gente saiba que não vai conseguir honrar. Isso não existe", finalizou.



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