Braz e Spindel na apresentação de Vítor Pereira (Foto: Reprodução/LANCE!)
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Marcos Braz e Bruno Spindel cumpriram o objetivo inicial da viagem para Buenos Aires: firmaram acordo com Rossi por quatro temporadas. No entanto, a dupla de dirigentes retornou ao Brasil sem resposta da diretoria do Boca Juniors pela liberação imediata e, por isso, está pessimista quanto ao tema. O trabalho deve seguir do Rio de Janeiro, embora seja considerado bastante complicado.



A diretoria do Flamengo insistiu no contato com os Xeneizes enquanto esteve na capital argentina, mas não foi bem recebida, mesmo oferecendo compensação de R$ 1,5 milhões. O Boca Juniors, na figura de seu presidente, Juan Roman Riquelme, confirmou que não tem interesse em negociar a liberação imediata de Rossi. A informação é do "ge" e foi confirmada pelo LANCE!.


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Dessa forma, o goleiro argentino só deve se apresentar ao Flamengo em julho, quando o vínculo com o Boca Juniors termina de maneira oficial. Por enquanto, o jogador segue em Buenos Aires e deve ser titular no próximo compromisso dos Xeneizes, diante do Racing, pela Supercopa da Argentina.

QUINTERO DISTANTE

O L! também apurou que Quintero está mais distante do Flamengo neste momento. Mesmo tendo expressado a vontade de vestir a camisa rubro-negra, o meia colombiano parece ter destino definido: o Junior Barranquilla. Segundo a imprensa local, a equipe ofereceu R$ 18,2 milhões por contrato de dois anos. O técnico do Tiburón, Arturo Reyes, mostrou otimismo por um final feliz.

- Aguardamos nas próximas horas uma decisão para a tranquilidade de Quintero e nossa. Já conversamos várias vezes. Ele quer muito, nunca imaginou essa recepção e movimento na cidade e em toda a Colômbia - disse, em entrevista à Rádio Caracol.



O meia confirmou, nas redes sociais, que aguarda definição do futuro nesta semana. Além de Flamengo e Junior, clubes da MLS, a liga de futebol dos Estados Unidos, também sondaram o jogador. Se chegar ao Rio de Janeiro, Quintero será o quarto reforço do Flamengo para 2023, ao lado de Vítor Pereira, Augustín Rossi e Gerson.

Dirigentes, Flamengo, voltam, Brasil