Crédito: Foto: Buda Mendes / Getty Images

Em sua coluna de hoje, no portal GE (globo.com), o jornalista Carlos Eduardo Mansur, já começa ‘na lata’: “Não é um absurdo dizer que faltava um troféu à caminhada de Fernando Diniz, ele chegou em grande estilo”. O fluminense venceu.
Mansur exalta a vitória do Fluminense de Diniz sobre o Flamengo, classificando como “passeio raro”.
Desde já, Mansur explica que não é a conquista do Campeonato Carioca que fez o comandante do Flu, Fernando Diniz, um melhor técnico.
Em outras palavras, para Mansur, as credenciais do treinador já foram apresentadas há algum tempo, mas a lógica brasileira parece impor uma taça como um selo que legitima profissionais.
Ainda, o jornalista não deixa de dizer que faltava uma taça para Diniz, porém muito pela busca da realização pessoal, para sentir o sabor dos títulos.
Principalmente no Brasil, rotulamos como excêntricos treinadores ousados, geralmente, aqueles que em suas carreiras tentam impor um jogo bonito e atraente.
O técnico, com certeza acredita que as suas montagens de times são o caminho mais curto para se ganhar.
Portanto, para Mansur, Diniz não precisa de uma taça para ser levado a sério.
Porém, desta vez o treinador do Fluminense venceu e seu time levantou a taça. Não duvidemos mais da sua capacidade, “o fez foi um banho de bola num clássico em que o rival, com um elenco do porte do Flamengo, partia com um 2 a 0 a favor”.
Ou seja, a final com essa goleada tricolor teve uma enorme influência de Fernando Diniz, como uma virada na decisão que foi construída com todas as bases do estilo de jogo que o treinador prega.
Por fim, Mansur explica que não sabemos o que acontecerá no restante da temporada, mas hoje, pode-se dizer que nenhum time no Brasil exibe o que o Fluminense já mostrou esse ano.
E, com certeza, ontem foi a melhor exibição do time de Laranjeiras.