+ Flamengo tem terceiro caso de agressão em menos de dois meses

O dirigente estava com sua filha, que amanhã completa 15 anos, dentro de uma loja quando foi abordado por três torcedores, que se identificaram como integrantes de uma organizada. Eles criticaram o vice de futebol e pediram a saída do técnico Jorge Sampaoli e de Gabigol.

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Segundo Braz, ele foi xingado. Na sequência, o vice de futebol do Flamengo e seu amigo saíram atrás dos rubro-negros e deram início à confusão. Outros torcedores se juntaram no coro de críticas ao cartola.

- Eu não fui só xingado, fui até ameaçado de morte. E atacaram minha filha também - disse Marcos Braz, em contato com a reportagem do ge.

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Em vídeo, Marcos Braz e um amigo aparecem agredindo um torcedor em shopping na Barra da Tijuca. À reportagem do ge , o rubro-negro disse que é entregador e se identificou como Leandro Campos da Silveira Gonçalves Junior. Seguranças do shopping surgem na sequência para separar a birga.

A briga ocorreu por volta das 17h e assustou lojistas e clientes que passavam pelo shopping. O dirigente se refugiou dentro de uma loja depois da confusão. Quase uma hora após a briga, policiais chegaram ao local. Muitos curiosos tomaram o corredor enquanto Braz permanecia na loja.

O dirigente saiu da loja às 18h19, acompanhado por policiais e seguranças, e se dirigiu para a 16ª delegacia de polícia (Barra da Tijuca). Ele foi xingado por dezenas de torcedores que estavam no corredor do shopping. Além de vice de futebol do Flamengo , Marcos Braz é vereador eleito do Rio de Janeiro.

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Por volta das 19h20, Leandro deixou o Hospital Lourenço Jorge, mancando, em um carro da polícia em direção à 16ª DP para prestar depoimento.

A administração do BarraShopping publicou uma nota sobre o incidente no início da noite desta terça-feira.

- A administração do shopping informa que foi acionada na tarde de hoje devido a um desentendimento entre clientes. O shopping informa ainda que está prestando todo o apoio aos envolvidos e que permanece à disposição das autoridades competentes para colaborar com a apuração dos fatos.

A confusão no shopping nesta terça é o terceiro caso de agressão que envolve o Flamengo em menos de dois meses. No dia 29 de julho, o então preparador físico do clube, Pablo Fernández, deu um soco no rosto do atacante Pedro no vestiário do Independência após a vitória rubro-negra sobre o Atlético-MG por 2 a 1.

No dia 15 de agosto, Gerson e Varela trocaram agressões em treino no Ninho do Urubu . Um soco do meia fraturou o nariz do lateral uruguaio.

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