Sofreu gol de pênalti e fez boas defesas quando acionado.

Cresceu na marcação ao longo do primeiro tempo, mas chegou atrasado no lance do pênalti em Bruno Henrique, já na segunda etapa.

Apesar de erro na saída de bola que quase custa caro, foi muito constante na marcação e nas rebatidas de bola, por baixo e pelo alto. Além disso, salvou o Bahia em dois erros de Vitor Hugo, mas em um dos lances cometeu falta e foi expulso.

Um nível abaixo dos demais jogadores de defesa, além de ter errado passe que quase gera gol do adversário. Na segunda etapa, outro erro que gerou perigo e expulsão de Kanu, algo que foi decisivo na partida.

Muito constante defensivamente para conter as jogadas pelo lado esquerdo defensivo.

Importante para a compactação defensiva e nos desarmes e rebatidas na frente da área.

Oscilou bastante, a maioria das vezes para baixo, principalmente na parte ofensiva.

Apagado na armação das jogadas, foi pouco útil como armador.

Principal válvula de escape no ataque do Bahia. Na segunda etapa, terminou substituído.

Teve boa chance de empatar o jogo, mas pé direito não funcionou. Ainda não rendeu o esperado.

Funcionou na bola aérea, ganhando a primeira bola de cabeça, mas faltou participar mais do jogo pelo chão. No início do segundo tempo, terminou substituído após expulsão de Kanu.

Entrou para compensar a expulsão de Kanu e não comprometeu. O atleta aproveitou bem a chance e mostrou a Ceni que pode ser titular.

Teve duas chances de gol no primeiro tempo. Em uma delas, de cabeça, poderia ter feito melhor. Na marcação ao lado de Cándido, foi muito importante. Terminou substituído no início do segundo tempo.

Trouxe boa dinâmica ofensiva ao Bahia, mesmo com o time em desvantagem de peças. Além disso, deu passe decisivo para Juba.

Bahia apresentou compactação defensiva e soube atacar usando velocidade, mas meio-campo só funcionou para adiantar marcação. Com a bola no chão, foi nulo. Na segunda etapa, a expulsão de Kanu prejudicou a equipe, mas entrada de Biel trouxe dinâmica.